“…Outros sentimentos ainda permeiam a equipe: o medo "de não dar conta", de errar, de errar muitas vezes, entre outros. E se por um lado, o profissional lida com tais sentimentos e desafios, por outro, há cobrança por dinamismo, organização, responsabilidade e raciocínio rápido (Bastos, 2001). Tais condições de trabalho somadas ao alto nível de exigência técnica e de respostas imediatas para emergências, por sua vez, são fontes geradoras de cansaço e estresse constantes para os profissionais da UTI (De Martino & Misko, 2004).…”