Clinical-epidemiological profile of children with schistosomal myeloradiculopathy attended at the Instituto Materno-Infantil de Pernambuco

Spinal neuroschistosomiasis caused by Schistoma mansoni: cases reported in two brothers

“…Although SN can affect both men and women in the same way, both cases presented here occurred in young adult males. These results corroborate a number of studies reporting SN in children and young adults, most of them male [10,11,25]. These findings can be partially explained by the fact that males and young people experience greater exposure to situations associated with schistosomiasis infection, such as entering fresh water containing snail vectors.…”

“…Incidence of SN is not easy to measure, in view, especially, of the wide range of possible clinical manifestations [9]. However, since 1930, numerous cases of SN have been reported in the literature in Brazil, most of them "case reports" aiming to update the medical and research community regarding the occurrence, clinical presentation, severity and outcome of cases [6,7,[10][11][12][13]. Epidemiologically, one of the most important studies was conducted in the three schistosomiasis mansoni referral hospitals in the Brazilian State of Pernambuco.…”

Clinical-epidemiologic profile of the schistosomal myeloradiculopathy in Pernambuco, Brazil

“…In many regions, schistosomiasis affects a considerable percentage of children under the age of 14 years, thereby causing dramatic consequences regarding their physical and intellectual development (Farinazzo et al 1997). Although reports on cases of SMR in children are infrequent, they comprise significant proportions of the cases in some studies (Moreira 1998, Peregrino et al 2002, Araújo et al 2006, Santos 2006.…”

A ocorrência das formas aguda e crônica da esquistossomose mansônica no Brasil no período de 1997 a 2006: uma revisão de literatura

“…Entre os casos, um apresentou somente dermatite cercariana, outro teve um abscesso piogênico no pé, causado por S. aureus associado à dermatite, e três apresentaram envolvimento pulmonar. A esquistossomose é uma enfermidade endêmica nesse Estado, com prevalência de Pernambuco Barbosa CS e cols., 2001a 18 Brandt CT e cols., 2003 24 Araújo e cols., 2006 40 Barbosa CS e cols., 2001b 19 Mesquita GV e cols., 2004 25 Brandt CT e cols., 2001 26 Brandt CT e cols., 2000 27 Mota LAA e cols., 2003 28 Melo AAR e cols., 2003 29 Matos MAG , 2003 30 Brandt FT e cols., 2003 31 Albuquerque CDC e cols., 2000 32 Considerando-se as macrorregiões brasileiras, o Nordeste, especialmente os Estados de Pernambuco, Alagoas e Bahia, apresenta a maior prevalência de esquistossomose mansônica crônica: na Região, mais de 90% dos pacientes infectados apresentam a forma leve e a moderada, e cerca de 4 a 10% a forma grave, hepatoesplênica. 24 A forma crônica hepatoesplênica da esquistossomose apresenta, nas regiões endêmicas, prevalência de 2 a 7% e a hipertensão portal como principal aspecto da morbidade, conforme estudo realizado por Mesquita 25 em Pernambuco.…”

“…A pesquisa realizada na Paraíba, para conhecer as causas mais freqüentes de mielopatias não traumáticas e não tumorais no Estado, apontou uma prevalência de 13% para esquistossomose. 39 Já em Pernambuco, Araújo e colaboradores 40 avaliaram as manifestações neurológicas mais freqüentes em crianças e encontraram desordens esfincterianas, dor lombar e nos mem-bros inferiores, parestesia, fraqueza dos músculos dos membros inferiores, diminuição de reflexos tendinosos profundos e prejuízo da marcha. Na Bahia, estudo realizado por Nascimento-Carvalho e colaboradores 41 comentou, a partir de uma revisão bibliográfica, os aspectos clínicos da neuroesquistossomose.…”