Non-tuberculous mycobacteria I: one year clinical isolates identification in Tertiary Hospital Aids Reference Center, Rio de Janeiro, Brazil, in pre highly active antiretroviral therapy era

Mycobacterium avium restriction fragment lenght polymorphism-IS IS1245 and the simple double repetitive element polymerase chain reaction typing method to screen genetic diversity in Brazilian strains

“…A total of 237 environmental and animals specimens processed for culture in Löewenstein-Jensen at 37°C, 53 yielded mycobacterial strains, of which ten (18.1%) were identified as belonging to MAC; eight strains were obtained from swine lymph node living free in backyard and two from raw vegetable and chicken (slaughtered collected from abattoir), respectively. Species isolation, biochemical, and M. avium molecular identification by 247bp IS 1245-PCR fragments were performed as described previously (Ferreira et al 2002, Leite et al 2005.…”

“…In developing countries, such as Brazil, were tuberculosis was never controlled, infection by NTM, of which mostly M. avium complex (MAC), has been identified in immune compromised patients (Ferreira et al 2002).…”

"Avaliação crítica do uso da reação em cadeia da polimerase e exames complementares no diagnóstico da tuberculose cutânea e micobacteriose atípica"

“…Atualmente, em razão do desenvolvimento de métodos mais apurados de detecção e pela importância das micobactérias atípicas, como causadoras de doença em portadores de SIDA, transplantados e imunossuprimidos por drogas, o diagnóstico deste grupo de micobacterioses tem sido mais valorizado (Ferreira et al, 2002;Taippeiner, Wolf, 1993).…”

“…A diagnose por meio do exame anátomo-patológico, coloração para bacilos álcool-ácido-resistentes (BAAR), métodos de imunohistoquímica, teste tuberculínico e cultura são exames importantes para o diagnóstico diferencial. Observa-se, freqüentemente, em formas paucibacilares da doença que a pesquisa de BAAR, a imunohistoquímica e as culturas são negativas (Hsu et al, 1981;Wiley et al, 1991;Taippeiner, Wolf, 1993;Kox, 1995;Kutzner et al, 1998;Bollela et al, 1999;Ulukanligil et al, 2000;Ferreira et al, 2002).…”

“…Sua incidência não é conhecida em na sua totalidade, pois não é doença de notificação compulsória. Com base no relatório de vigilância realizada por alguns laboratórios nos Estados Unidos da América (EUA) a prevalência, nos anos de 1981 a 1983, foi estimada em 1.8 casos por 100.000 habitantes, com variação por regiões entre 6.8 casos por 100.000 habitantes em Oklahoma a 11.4 casos por 100.000 habitantes em Massachusetts (Taippeiner, Wolf, 1993;Ferreira et al, 2002;Heifets, 2004).…”