Parasitic diseases: opportunities and challenges in the 21st century

Abstract

Key words: parasitic diseases -research -molecular biology -cell biology -immunology -control Human parasitic diseases are caused by numerous, widely disparate infectious organisms. Many require transmission by complex vectors. Some involve intermediate hosts. A few can be acutely lethal. Many result in chronic infections that often cause severe morbidity in only a relatively small proportion of those infected. Several are among the most prevalent infections in the world, and severe morbidity in even a low percentage of those infected results in major global burdens of disease. Some occur only sporadically and infrequently. These seemingly all-encompassing characteristics make parasitic diseases some of the most interesting, challenging and important infectious diseases facing scientists, clinicians, and public health officials as we move into the 21st century. This presentation will address the future of parasitology by first citing examples of the recent progress and contributions from this field, and then by examining some of the scientific and public health promises and challenges that lie before us. BASIC SCIENCE CONTRIBUTIONS FROM THE WORLD OF PARASITOLOGYParasitology and host/parasite relationships have been fertile ground for basic molecular biology, cell biology, and immunology research over the last part of the 20th Century. The role of basic biomedical research is to discover and understand the fundamental processes of how cells and organisms work. I believe that parasites and parasitic diseases are good systems for fundamental investigations because of their inherent complexity and their apparent necessity to develop unique "outer limit" mechanisms to solve their survival needs. The down-side of this, of course, is also their complexity. Nevertheless, the extreme lengths to which parasites and hosts go to reach arrangements that allow the viability of both can stretch each others' biological systems to an extent that new processes become observable. Sorting out how these things happen is challenging, but the observations are often there. The burden is then on the investigator to determine how to attack the problem with productive experimental approaches and how to grasp the appropriate understanding of what is observed. MOLECULAR BIOLOGYIn the world of molecular biology this approach has been best seen in the early and continuing work

Prevalência de enteroparasitoses em pacientes atendidos em uma unidade mista de saúde de Beneditinos – PI

“…As enteroparasitoses são ocasionadas pela existência de parasitos no trato gastrintestinal, representando fator importante nos quadros de anemias carenciais e desnutrição proteico-calórica, especialmente em crianças (COLLEY, 2000;MORAIS, GOULART, LEITE, 2000;MUNIZ-JUNQUEIRA, QUEIROZ, 2002).…”

“…As parasitoses intestinais humanas ainda constituem um dos mais graves problemas de saúde pública, contribuindo para elevadas taxas de morbidade e mortalidade de pessoas em todo o mundo, principalmente nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento (OLIVEIRA; GERMANO, 1992;COLLEY, 2000;ROCHA et al, 2000). Tais taxas estão associadas a baixas condições socioeconômicas, à deficiência na higiene pessoal, ao consumo de água contaminada pelo não suprimento de águas encanadas, às precárias condições de…”

Prevalência de enteroparasitoses em Concórdia, Santa Catarina, Brasil

“…As parasitoses apresentam variações inter e intraregionais, dependendo de condições sanitárias, educacionais, econômicas, sociais, índice de aglomeração da população, condições de uso e contaminação do solo, da água e alimentos; e da capacidade de evolução das larvas e ovos de helmintos e de cistos de protozoários em cada um desses ambientes [1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16][17] . Apesar da alta freqüência de parasitoses intestinais causadas à população em geral, ressalta-se a escassez de estudos acerca do problema, visando um melhor dimensionamento e elaboração de medidas de combate por parte das autoridades sanitárias.…”

“…A prevalência de parasitoses intestinais humanas nestes países apresenta freqüências mais altas para Strongyloides stercoralis, Ascaris lumbricoides e Giardia lamblia [2][3][4][5][6][7] , com dano de natureza funcional ou carencial [8][9][10] . A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta sobre a alta freqüência das doenças parasitárias na população mundial, estimando que cerca de 980 milhões de pessoas estão parasitadas pelo A. lumbricoides, 200 milhões pelo Schistosoma mansoni e 16 milhões pelo Trypanosoma cruzi 11 .…”

Parasitas intestinais em centros de educação infantil municipal de Lages, SC, Brasil

“…Embora não sejam medidos esforços por parte dos órgãos de saúde mundial para controlar estas enfermidades, não tem ocorrido uma redução nestes índices, considerando principalmente as famílias de baixa renda, cuja condição de vida precária, má higiene e nutrição, contribuem ainda para a propagação das enfermidades parasitárias 1 .…”