“…As pressões ecológicas e, particularmente, a ação antrópica explicam as alternâncias de espécies na região nordestina, ou mesmo a diversidade intra-específica que se observa há tempos com o próprio T. brasiliensis (Costa, 1999). Assim, no Maranhão, Estado com grande número de espécies detectadas, a DCH é a de menor importância na região, havendo poucas probabilidades de que venha agravar-se a endemia chagásica a curto ou médio prazo.…”