Epidemiology and control of malaria and other arthropod born diseases

Abstract

Malaria and other arthropod born diseases remain a serious public health problem affecting the lives and health of certain social groups when the two basic strategies to control fail due to: (1) the lack of effective chemoprophylaxis/chemotherapy or the rapid development of drug resistance of the infectious agents and (2) the ineffectiveness of pesticides or the arthropod vectors develop resistance to them. These situations enhances the need for the design and implementation of other alternatives for sustainable health programmes. The application of the epidemiological methods is essential not only for analyzing the relevant data for the understanding of the biological characteristics of the infectious agents, their reservoirs and vectors and the methods for their control, but also for the assessment of the human behaviour, the environmental, social and economic factors involved in disease transmission and the capacity of the health systems to implement interventions for both changes in human behaviour and environmental management to purpose guaranteed prevention and control of malaria and other arthropod born diseases with efficiency, efficacy and equity. This paper discuss the evolution of the malaria and arthropod diseases programmes in the American Region and the perspectives for their integration into health promotion programs and emphasis is made in the need to establish solid basis in the decision-making process for the selection of intervention strategies to remove the risk factors determining the probability to get sick or die from ABDs. The implications of the general planning and the polices to be adopted in an area should be analyzed in the light of programme feasibility at the local level, in the multisectoral context of specific social groups and taking in consideration the principles of stratification and equity.

A new challenge for malaria control in Brazil: asymptomatic Plasmodium infection - a review

“…The philosophical basis for this is that malaria is a disease that goes beyond the health sector and therefore intersectoral action is needed for combating it, through also strengthening local health services (López-Antuñano 1992, Passos & Fialho 1998, Loiola et al 2002.…”

Mudanças no padrão epidemiológico da malária em área rural do médio Rio Negro, Amazônia brasileira: análise retrospectiva

“…Apesar da heterogeneidade desta endemia, em geral, considera-se que na Amazônia brasileira a transmissão e a endemicidade da malá-ria são de média e baixa intensidade 3,7,8 , sendo consideradas áreas de transmissão instável 9 . A incidência da malária varia de mês para mês e de ano para ano.…”

“…No Rio Padauiri, observa-se, particularmente, uma diferença na notificação por grupo etá-rio; no período pós-epidêmico, 58,4% dos casos ocorreram em crianças com menos de 15 anos. Também foi demonstrado que está existindo uma mudança no padrão epidemiológico, pois a média de idade tem mudado significativamente 3,8,9,12 , em uma comunidade ribeirinha em Portochuelo (Rondônia), Camargo et al 13 encontraram uma maior prevalência de malária em menores de 16 anos, especialmente em crianças menores de um ano. Os adultos maiores de 50 anos foram poupados relativamente, indicando a presença de transmissão intradomiciliar e sugerindo certo grau de resistência adquirida à infecção e/ou uma diminuição na prevalência de sintomas nos adultos.…”

Malária não complicada por Plasmodium vivax e P. falciparum no Brasil: evidências sobre fármacos isolados e associações medicamentosas empregados em esquemas terapêuticos recomendados pelo protocolo terapêutico oficial

“…Conforme ressalta López-Antuñano 6 , a malária é um problema global, mas com características locais. Sendo assim, é extremamente importante que se conheça a epidemiologia da doença em cada lugar para implementar as medidas de prevenção e controle adequadas.…”