“…), na medida em que se esvai a fase de ataque em termos da progressiva redução dos índices triatomínico-tripanosômicos em nível domiciliar. Trata-se também de adequar a boa relação de custo-efetividade dos clássicos programas verticais (Dias, 1987;Oliveira Filho, 1989;Schofield & Dias, 1991;Akhavan, 1996;Basombrio et al, no prelo). Em geral, até aqui, os países têm-se restringido à vigilância contra o vetor, não se encontrando sistemas participativos envolvendo a população nos campos da transmissão transfusional ou congênita, tampouco em um sistema organizado para atenção médica.…”