“…Os diversos tipos de larvas de trematódeos encontrados no Brasil mereceram inicialmente a atenção especial de diferentes autores, que descreveram formas oriundas de diferentes espécies de moluscos e localidades (Pirajá da Silva, 1912;Lutz, 1922, 1924, 1933, 1934, Ruiz, 1943, 1952a1953, 1957Coutinho, 1950). Após algumas décadas sem nenhum estudo importante, o encontro de moluscos aquáticos albergando larvas de trematódeos voltou a ser relatado na literatura (Veitenheimer-Mendes, 1981;Machado et al, 1987;Veitenheimer-Mendes & Almeida-Caon, 1989;Espíndola et al, 1992;Veitenheimer-Mendes et al, 1995;Silva et al, 1993Silva et al, , 1994Silva et al, , 1996Souza et al, 1998;Thiengo et al, 1998Thiengo et al, , 2001Thiengo et al, , 2006Carvalho et al, 2001a,b;Boaventura et al, 2002Boaventura et al, , 2007Dias et al, 2002;Bogéa et al, 2005;Carneiro et al, 2004;Souza et al, 2005aSouza et al, ,b,c, 2006Pinto et al, 2007), entretanto, o impacto ecológico das infecções por essas larvas em populações de moluscos de água doce ainda é pouco conhecido.…”