1947
DOI: 10.1590/s0074-02761947000300013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Distribuição geográfica da fauna e flora da Baía de Guanabara

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
4
0
8

Year Published

1981
1981
2020
2020

Publication Types

Select...
4
4
2

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 25 publications
(12 citation statements)
references
References 0 publications
0
4
0
8
Order By: Relevance
“…En este estudio esta especie tuve una amplia distribución estuarina, pero fue Microeuraphia rhizophorae que se mostró mejor adaptada a el ambiente salobre, tolerando intensos cambios de salinidad, sendo el único componente verdaderamente estuarino, distribuido por todo el estuario. Estas exigencias ecológicas de E. rhizophorae en cuanto la variación de salinidad y busca por ambientes protegidos en ambientes estuarinos de manglares, fue también encontrada por Oliveira (1941Oliveira ( , 1947, Lacombe (1977b), Silva-Brum & Absalão (1989), Young (1993), Correia (1998), Junqueira et al (2000) y Farrapeira (2006) en Brasil, y por Southward (1975), Bacon (1976) y Laguna G. (1987, en la región caribeña del Atlántico.…”
Section: Resultsunclassified
“…En este estudio esta especie tuve una amplia distribución estuarina, pero fue Microeuraphia rhizophorae que se mostró mejor adaptada a el ambiente salobre, tolerando intensos cambios de salinidad, sendo el único componente verdaderamente estuarino, distribuido por todo el estuario. Estas exigencias ecológicas de E. rhizophorae en cuanto la variación de salinidad y busca por ambientes protegidos en ambientes estuarinos de manglares, fue también encontrada por Oliveira (1941Oliveira ( , 1947, Lacombe (1977b), Silva-Brum & Absalão (1989), Young (1993), Correia (1998), Junqueira et al (2000) y Farrapeira (2006) en Brasil, y por Southward (1975), Bacon (1976) y Laguna G. (1987, en la región caribeña del Atlántico.…”
Section: Resultsunclassified
“…As informações de campo foram ajustadas aos gráficos e assim foram calculadas as linhas de limite letal para cada área estudada. A linha LL do molusco Crassostrea brasiliana e Crassostrea rhizophorae ficou em média 20 cm (± 2 cm) abaixo do LL das cracas, corroborando a informação de Oliveira (1947), conforme as Figuras 9 e 10. As mensurações foram feitas em região de micromaré, com oscilação vertical máxima de até 2 m. Nas baías e estuários dessa região a linha de limite letal das cracas forma-se a aproximadamente 20 cm acima da linha LL das ostras, esse limite define também a largura da faixa de cracas cujo valor também é de 20 cm.…”
Section: Comparação Entre As Linhas De Limite Letalunclassified
“…Lüderwaldt (1929) (1945). Oliveira (1947Oliveira ( , 1950 apenas listou algumas poucas espécies como componentes da fauna da Baía da Guanabara, mas com os nomes claramente incorretos.…”
Section: I-introduçãounclassified