1941
DOI: 10.1590/s0074-02761941000100002
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José da Costa Cruz: 1894-1940

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“…A história da fagoterapia no Brasil foi recentemente revisada (Almeida & Sundberg, 2020) destacando-se o pioneirismo do Dr. José da Costa Cruz, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) nessa área. Seus primeiros trabalhos reportando o uso de fagos contra a bactéria Shigella dysenteriae causadora de disenteria foram divulgados em 1923 (Pacheco, 1941). Embora o Dr. Costa Cruz não tenha tido sucesso nos primeiros ensaios, o uso de fagos mais ativos resultou na melhora dos sintomas de pacientes com disenteria após 4-5 horas de tratamento (Almeida & Sundberg, 2020) Assim como em outros países, também no Brasil, o surgimento de bactérias multidrogarresistentes (MDR) ressuscitou algum interesse na fagoterapia desde o final da década de 90, quando surgem relatos de pesquisadores brasileiros sobre o isolamento e uso de fagos para tratamento de infecções por Salmonella e S. aureus em frangos de corte e vacas leiteiras (Barrow et al, 1998;Fiorentin et al, 2005;Dias et al, 2013;Vaz et al, 2020).…”
Section: Fagoterapia No Brasilunclassified
“…A história da fagoterapia no Brasil foi recentemente revisada (Almeida & Sundberg, 2020) destacando-se o pioneirismo do Dr. José da Costa Cruz, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) nessa área. Seus primeiros trabalhos reportando o uso de fagos contra a bactéria Shigella dysenteriae causadora de disenteria foram divulgados em 1923 (Pacheco, 1941). Embora o Dr. Costa Cruz não tenha tido sucesso nos primeiros ensaios, o uso de fagos mais ativos resultou na melhora dos sintomas de pacientes com disenteria após 4-5 horas de tratamento (Almeida & Sundberg, 2020) Assim como em outros países, também no Brasil, o surgimento de bactérias multidrogarresistentes (MDR) ressuscitou algum interesse na fagoterapia desde o final da década de 90, quando surgem relatos de pesquisadores brasileiros sobre o isolamento e uso de fagos para tratamento de infecções por Salmonella e S. aureus em frangos de corte e vacas leiteiras (Barrow et al, 1998;Fiorentin et al, 2005;Dias et al, 2013;Vaz et al, 2020).…”
Section: Fagoterapia No Brasilunclassified