1933
DOI: 10.1590/s0074-02761933000400001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Notas sobre Dicranocercarias brazileiras

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
1
0
3

Year Published

1936
1936
2021
2021

Publication Types

Select...
7

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(4 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
3
Order By: Relevance
“…Another species of Apatemon with a doubtful taxonomic position and metacercariae in leeches is Apatemon jamesi [ 61 ]. On the other hand, all species of Australapatemon with described life cycles utilise leeches as the hosts of invasive stages [ 6 , 10 , 20 , 62 65 ]. Unfortunately, studies on the molecular identification, taxonomic position and diversity of Australapatemon metacercariae occurring in leeches from various ecosystems are scarce [ 6 , 12 ].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Another species of Apatemon with a doubtful taxonomic position and metacercariae in leeches is Apatemon jamesi [ 61 ]. On the other hand, all species of Australapatemon with described life cycles utilise leeches as the hosts of invasive stages [ 6 , 10 , 20 , 62 65 ]. Unfortunately, studies on the molecular identification, taxonomic position and diversity of Australapatemon metacercariae occurring in leeches from various ecosystems are scarce [ 6 , 12 ].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Le cycle de C. heluans dont Padulte diffère nettement du parasite guadelou-(3) Il est possible que la cercaire émise à Porto-Rico par Planorbis guadeloupensis (= Biomphalaria glabrata) soit identique à celle de Guadeloupe ; mais Marin (1928) qui l'a signalée sous le nom de Cercaria II en a donné une description trop succincte pour pouvoir effectuer des comparaisons. péen a été élucidé en Amérique du Sud ; le permi er hôte intermédiaire est un Mollusque du genre Australorbis (= Biomphalaria) (Lutz, 1919(Lutz, , 1933(Lutz, , 1934(Lutz, , 1935Ruiz, 1953). Le cycle de C. complanatum dont notre adulte est par contre très proche a été étudié en Amérique du Nord par Cort (1913), Krull (1934), Hunter et Hunter (1934, 1935a, 1935b) et Hunter et Hunter (1935 ; ces derniers auteurs ont décrit un pharynx et 3 à 4 paires de glandes de pénétration chez les cercaires émises par Helisoma antrosum et H. campanulatum.…”
Section: Discussionunclassified
“…O pioneiro nos estudos de outras formas larvais foi Lutz (1919) que descreveu Cercaria ocellifera, proveniente de Biomphalaria tenagophila (Orbigny, 1835) e em 1922, além de fornecer a primeira chave de classificação de cercárias para o Brasil, considerou o grupo das xifidiocercárias como o mais abundante. Prosseguindo seus estudos, observou B. tenagophila parasitado por furcocercárias que possuíam o tronco da cauda dilatado em forma de balão (Lutz, 1931) e reuniu diversas furcocercárias emergidas de moluscos, baseado em caracteres de fácil determinação, como por exemplo presença de ocelos e estádio de desenvolvimento larval (Lutz, 1933).Uma nova chave de classificação morfológica e uma metodologia para o estudo de cercárias foram propostas por Ruiz (1952a), o qual contribuiu intensamente para o estudo das formas larvais, ao descrever as xifidiocercárias Cercaria lutzi (Ruiz, 1943), Cercaria santense (Ruiz, 1952b) e Cercaria minense (Ruiz, 1952c); a cistocercária Cercaria hemiura (Ruiz, 1952b); e as furcocercárias Cercaria caratinguensis e Cercaria amplicocecata (Ruiz, 1953).O encontro de moluscos parasitados por diferentes tipos de cercárias tem sido relatado na literatura: Veitenheimer-Mendes (1981) observou exemplares de B. tenagophila do Rio Grande do Sul parasitados por equinostomocercária, xifidiocercária, monostomocercária e furcocercária; Espindola et al (1992) encontraram moluscos de Santa Catarina parasitados com os seguintes tipos de cercárias: C. caratinguensis e Cercaria macrogranulosa, em Drepanotrema cimex (Moricand, 1839), e…”
unclassified
“…O pioneiro nos estudos de outras formas larvais foi Lutz (1919) que descreveu Cercaria ocellifera, proveniente de Biomphalaria tenagophila (Orbigny, 1835) e em 1922, além de fornecer a primeira chave de classificação de cercárias para o Brasil, considerou o grupo das xifidiocercárias como o mais abundante. Prosseguindo seus estudos, observou B. tenagophila parasitado por furcocercárias que possuíam o tronco da cauda dilatado em forma de balão (Lutz, 1931) e reuniu diversas furcocercárias emergidas de moluscos, baseado em caracteres de fácil determinação, como por exemplo presença de ocelos e estádio de desenvolvimento larval (Lutz, 1933).…”
unclassified