RESUMOO experimento foi conduzido em um solo podzólico de Lins e Marília -variação Lins, barro arenoso, localizado no Município de Monte Azul Paulista, do Estado de São Paulo. O híbrido duplo H-6999B foi utilizado.O experimento constou de 8 tratamentos com 6 repetições. A quantidade de nitrogênio aplicado na forma de sulfato de amônio -l5 N, foi de 100 Kg/ha, e as de fósforo e de potássio foram de 100 Kg P 3 O 5 /ha e de 50Kg K 2 0/ha nas formas de superfosfato simples e de cloreto de potássio, respectivamente.Em relação aos modos de aplicação, os dados mostraram que não houve diferença significativa entre eles, embora as parcelas que receberam o nitrogênio a) em faixa, b) em faixa mais aplicação lateral e c) incorporado mais faixa e mais aplicação lateral, deram produções maiores (7.100 Kg/ha em média). Estes dados foram corroborados pela percentagem do nitrogênio na planta proveniente do fertilizante.A aplicação lateral do nitrogênio, 40 dias após a semeadura, acusou a maior quantidade de proteína (377 Kg/ha) e maior eficiência no aproveitamento do fertilizante e na sua conversão em proteína.Correlação positiva (r = 0,691) foi encontrada entre a produção e a concentração de nitrogênio na folha escolhida para fins de diagnose do estado nutricional da planta de milho.
INTRODUÇÃOAntes de adubar uma cultura, deve-se solucionar uma equação aparentemente bastante simples ((ULRICH, 1964): X na planta = X no solo + X no adubo, em que X = nutriente.* Recebido para publicação em 30-12-1977.