2008
DOI: 10.1590/s0066-782x2008001500007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Qual o erro da angiografia na definição de isquemia miocárdica durante intervenções coronarianas percutâneas?

Abstract: SummaryBackground: The angiography has been used as a reference standard to define coronary artery disease (CAD), although its limitations are well-known. The significance of the myocardial fractional flow reserve (FFR) in the assessment of CAD is well established.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
4
0
1

Year Published

2010
2010
2024
2024

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

2
3

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(5 citation statements)
references
References 22 publications
0
4
0
1
Order By: Relevance
“…No entanto, as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para Intervenção Coronária 6 consideram a angioplastia de lesões > 50% e < 100% após fibrinólise como recomendação classe IIA, nível de evidência A. Sabe-se ainda da grande dificuldade de estratificação não-invasiva e invasiva ambulatorial em pacientes do SUS, que, por vezes, pode demorar meses. 18 Além disso, em estudo publicado por Sant'Anna et al, 19 em 2008, os autores, utilizando o fluxo fracionado de reserva do miocárdio para definir a acurácia da angiografia em predizer se uma lesão seria ou não isquêmica, demonstraram que lesões maiores que 70% pela angiografia coronária quantitativa eram responsáveis por isquemia em 96% dos casos, enquanto nas lesões moderadas (entre 40% e 70%) apenas 57% foram responsáveis por isquemia miocárdica.…”
Section: Discussionunclassified
“…No entanto, as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para Intervenção Coronária 6 consideram a angioplastia de lesões > 50% e < 100% após fibrinólise como recomendação classe IIA, nível de evidência A. Sabe-se ainda da grande dificuldade de estratificação não-invasiva e invasiva ambulatorial em pacientes do SUS, que, por vezes, pode demorar meses. 18 Além disso, em estudo publicado por Sant'Anna et al, 19 em 2008, os autores, utilizando o fluxo fracionado de reserva do miocárdio para definir a acurácia da angiografia em predizer se uma lesão seria ou não isquêmica, demonstraram que lesões maiores que 70% pela angiografia coronária quantitativa eram responsáveis por isquemia em 96% dos casos, enquanto nas lesões moderadas (entre 40% e 70%) apenas 57% foram responsáveis por isquemia miocárdica.…”
Section: Discussionunclassified
“…The non-inferiority of iFR to FFR in predicting cardiovascular outcomes and a reasonable alternative for physiologic assessment has also been demonstrated. In patients with multi-vessel disease, non-invasive testing often underestimates the burden of coronary stenosis [ 11 , 12 ]. Even though non-invasive tests, such as stress echocardiography and myocardial perfusion scintigraphy, provide information regarding ischemic burden, these tests have poor discrimination in identifying which lesions cause ischemia, especially in patients with multi-vessel disease [ 11 , 12 ].…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…In patients with multi-vessel disease, non-invasive testing often underestimates the burden of coronary stenosis [ 11 , 12 ]. Even though non-invasive tests, such as stress echocardiography and myocardial perfusion scintigraphy, provide information regarding ischemic burden, these tests have poor discrimination in identifying which lesions cause ischemia, especially in patients with multi-vessel disease [ 11 , 12 ]. Hence, there is a strong need for accurate functional testing to identify if a specific coronary lesion produces ischemia or not.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Although most percutaneous coronary interventions (PCIs) are still performed without NITs, 70% of patients referred for PCI have multivessel diseases, and 80% have moderate lesions. 5 However, it is estimated that 40-50% of these lesions are ischemic.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%