Preditores independentes de resultados intra-hospitalares pós-implante de stent coronariano

Abstract

objective: To identify independent clinical and angiographic predictors determining early outcomes following coronary stent implantation.Methods: Nine hundred and forty six patients with a mean age of 61.04 ± 10.98 years (31 to 91 years of age) underwent stent implantation; 580 were males (61.3%). Procedural success was defined when a patient had at least one vessel successfully dilated with a residual stenosis < 20%. Clinical success occurred when the procedure was successful and no major complications occurred (MI, need for CABG, or death) during the hospital stay. Clinical and angiographic characteristics were analyzed. All variables related to early outcomes as assessed by the univariate analysis were included in the logistic regression model. results:Procedural success was achieved in 98.9%, clinical success in 95.7%, uncomplicated unsuccessful outcomes occurred in 0.1%, and major complications in 4.2%. The multivariate analysis showed that restenotic lesion, calcification, and irregular contour were related to procedural success. Diabetes mellitus, cardiogenic shock, acute coronary syndromes, age, left ventricular dysfunction, calcification, and total occlusion were predictors of clinical success. Diabetes mellitus, cardiogenic shock, acute coronary syndromes, age, multivessel disease, left ventricular dysfunction, calcification, long lesions, and total occlusion were predictors of major complications, whereas cardiogenic shock, acute coronary syndromes, age, hypertension, and left ventricular dysfunction were predictors of in-hospital mortality. conclusion:Our results suggest that the early outcomes following stent implantation were significantly related to cardiogenic shock, left ventricular dysfunction, age, calcification, and total occlusion.

Intervenção coronária percutânea no hospital Vera Cruz de Campinas: resultados de cinco anos de experiência

“…Quando estratificado pela apresentação clínica, a mortalidade nos quadros estáveis foi de 1,6% (4/257) Ao se comparar os dados demográficos, clínicos e angiográficos, observa-se que nossa população é semelhante, em muitos aspectos, à de outros estudos nacionais, à exceção da média de idade, que se mostrou maior nesta amostra: 65,7 + 12,2 anos comparativamente a 61 + 11 anos no estudo de Neri-Souza et al 8 , a 60,6 + 10,9 anos no estudo de Abelin et al 9 , e a 62 + 11,2 anos no registro do biênio 2003-2004 da Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares (CENIC) da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista. 10 Chama a atenção o fato de que um terço dos pacientes tinha idade > 75 anos, e a idade é preditora independente de ECCAM em vários estudos e registros.…”

Doze anos de experiência com implante de stents coronários em 5.284 pacientes

“…Sucesso foi alcançado em 97,1% dos procedimentos, com trombose em 30 dias ocorrendo em 0,39% dos casos e óbito/infarto agudo do miocárdio/revascularização do vaso-alvo de emergência em 1,46%. Neri-Souza et al 18 avaliaram 946 pacientes submetidos a 1.045 intervenções coronárias percutâneas com implante de stent coronário. A média de idade foi de 61,04 ± 10,98 anos e 61,3% dos pacientes eram homens.…”