Intervenção coronariana percutânea de resgate após fibrinolise

Prevalência de trombose coronariana após angioplastia primária em pacientes com infarto agudo de miocárdio e COVID-19: uma revisão bibliográfica

“…Quanto a técnica de revascularização a ser escolhida temos que angioplastia primária é utilizada como principal estratégia para redução de danos, melhor desfecho e preservação da função ventricular, na doença cardíaca isquêmica aguda 11 e apesar dos benefícios da terapia fibrinolítica, a primeira escolha em pacientes com infarto agudo do miocárdio é a angioplastia primária, porém, se já houver sido feita a terapia fibrinolítica recomenda-se então a transferência do paciente para um centro especializado para que possa realizar a angioplastia de resgate caso não haja o restabelecimento do fluxo coronariano epicárdico normal 42 , o que pode acontecer entre 50 a 70% nos pacientes tratados com estreptoquinase e de 20 a 50% nos tratados com medicamentos fibrino-específicos 43 sendo as principais causas de falha a ruptura intimal ou resistência do trombo às terapias utilizadas 42 . Mas, há uma forte recomendação quanto ao uso da profilaxia farmacológica estrita em pacientes com COVID-19 admitidos na UTI, mesmo em ausência de evidência randomizada 6 , visto que a incidência de eventos tromboembólicos é extremamente alta em pacientes com IAMCSST de acordo com maior estudo de casos até o momento 24 .…”