2001
DOI: 10.1590/s0066-782x2001000700005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Caracterização funcional da hipertrofia miocárdica induzida pelo isoproterenol e de sua regressão

Abstract: OBJETIVO: Analisar as disfunções da hipertrofia miocárdica induzida pelo isoproterenol e de sua regressão. Corações isolados hipertrofiados por isoproterenol (ISO) (8 dias) e após 22 dias de sua suspensão (regressão) foram distendidos. MÉTODOS: Até pressão de repouso (Pr) de 60mmHg, analisaram-se: pressão desenvolvida máxima (PDmáx.); estresse sistólico (sigmamáx); inclinação da reta estresses/deformações; constante de relaxamento; rigidez da câmara e rigidez miocárdica. RESULTADOS: Nos corações hipertrofiados… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

1
0
0
1

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

1
2

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 25 publications
1
0
0
1
Order By: Relevance
“…In a study of hearts isolated from rats with hypertrophy induced by repeated subcutaneous administration of ISO, we noted that the variation in left ventricle (LV) volume necessary to increase diastolic pressure from 0 to 40 mmHg (ΔV 40 ) differed markedly among hypertrophied hearts. 21 In some hearts, ΔV 40 was similar to values observed in normal hearts, whereas in others it was clearly lower than normal. The aim of the present study was to analyse whether this difference in ventricular distensibility bears evidence that ISO‐induced hypertrophy can lead to distinct cardiac structural and functional patterns.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 51%
“…In a study of hearts isolated from rats with hypertrophy induced by repeated subcutaneous administration of ISO, we noted that the variation in left ventricle (LV) volume necessary to increase diastolic pressure from 0 to 40 mmHg (ΔV 40 ) differed markedly among hypertrophied hearts. 21 In some hearts, ΔV 40 was similar to values observed in normal hearts, whereas in others it was clearly lower than normal. The aim of the present study was to analyse whether this difference in ventricular distensibility bears evidence that ISO‐induced hypertrophy can lead to distinct cardiac structural and functional patterns.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 51%
“…CMH possui característica mendeliana com um padrão de herança autossômica dominante, que em grande parte é causada por uma variedade de mutações em genes que codificam proteínas do sarcômero (Figura 3) (β-miosina de cadeia pesada, Troponina cardíaca T, α-Tropomiosina, Proteína C de ligação à miosina e na cadeia leve de miosina ocorre mais raramente) (Maron, 2002;Spirito et al, 1997), caracterizada pelo envolvimento do ventrículo esquerdo (VE) simétrico (concêntrica) ou assimétrico (septal, medioventricular, apical, lateral e posterior) (Albanesi, 1996), hipertrofiado não dilatado com desarranjo miofibrilar e evidente fibrose intersticial e perivascular (Figura 4) no miocárdio (Maron, 1997;Murad et al, 2001;Hu et al, 2003;Ommen e Nishimura, 2004;Poliac et al, 2006; Harvey e Leinwand, 2011), tendo aumento das dimensões dos cardiomiócitos (Franchini, 2001) e muitas vezes ocorrendo em especial no septo interventricular (Seidman e Seidman, 2001 Figura 5 -(A) Espécime patológico de um paciente que morreu subitamente com CMH (Ommen et al, 2011). (B) Coração normal, com espessura e dimensões normais do VE Do ponto de vista hemodinâmico, as CMH são divididas em obstrutivas (septal assimétrica e medioventricular) e não obstrutivas (septal assimétrica, concêntrica, apical, lateral e/ou látero-posterior) (Albanesi, 1996).…”
Section: Cardiomiopatia Hipertróficaunclassified