2011
DOI: 10.1590/s0037-86822011005000062
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Evaluation of laboratory markers of progression of HIV disease to death

Abstract: Introduction:One of the important current problems in HIV/AIDS infection is the establishment of epidemiological and laboratorial prognostic parameters during patient followup. This study aimed at analyzing the evolution of laboratory tests: CD4 lymphocyte count, viral load, hemoglobin (Hb), aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), and the epidemiological variables sex and age as prognostic factors for survival in progression to death among AIDS patients. Methods: A retrospective study… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2012
2012
2022
2022

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(1 citation statement)
references
References 14 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A região Sudeste destaca-se com maior casuística, 53.8% dos casos nacionais (3) . O tempo de sobrevida é relacionado a fatores, como a qualidade do serviço em saúde, diagnóstico precoce, inicialização da terapia antirretroviral de acordo com Consensos pré-estabelecidos, exames laboratoriais de rotina e de monitorização da evolução clínica da doença (4) . A avaliação da Carga Viral e dos níveis de linfócitos TCD4 + (LTCD4 + ), entre os anos de 1997 e 1998, passaram a fazer parte da rotina clínica, preconizada a cada três ou quatro meses.…”
Section: Introductionunclassified
“…A região Sudeste destaca-se com maior casuística, 53.8% dos casos nacionais (3) . O tempo de sobrevida é relacionado a fatores, como a qualidade do serviço em saúde, diagnóstico precoce, inicialização da terapia antirretroviral de acordo com Consensos pré-estabelecidos, exames laboratoriais de rotina e de monitorização da evolução clínica da doença (4) . A avaliação da Carga Viral e dos níveis de linfócitos TCD4 + (LTCD4 + ), entre os anos de 1997 e 1998, passaram a fazer parte da rotina clínica, preconizada a cada três ou quatro meses.…”
Section: Introductionunclassified