“…A raridade desse fenômeno foi comprovada quando, posteriormente, relatou-se em estudo com 110 indivíduos na fase crônica da doença, seguidos por mais de 10 anos, que nenhum deles apresentou titulação posterior menor do que a inicial. 372 Ainda assim, tem-se observado esse fenômeno com ocorrência < 1%, ou seja, é possível, porém muito raro; habitualmente, a segunda coleta de amostra sempre apresenta algum nível de anticorpos por algumas das técnicas empregadas, isso é, não há negativação total. Se houver, outras hipóteses devem ser avaliadas, dentre as quais a mais provável se deve às diferenças entre testes de procedências distintas.…”