1996
DOI: 10.1590/s0037-86821996000400006
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Soroepidemiologia para o virus da hepatite B (VHB) em gestantes/parturientes e sua transmissão para recém-nascidos em Goiânia, GO

Abstract: A hepatite por vírus é problem a importante e m s a ú d e p ú b l i c a , t a n t o e m p a í s e s desenvolvidos quanto em desenvolvimento, e a o c a s io n a d a p e l o v ír u s B (V H B ), é considerado condição grave, não só em termos de p re v a lê n c ia m as, p rin c ip a lm e n te , p elas conseqüências da infecção, que têm resultado em 300 milhões de pessoas portadoras do vírus em todo o m undo17.Dentre as diferentes formas de transmissão do vírus, destaca-se a vertical2 5 7, e estima-se que responda… Show more

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“…This was also observed in Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, and Fortaleza (10,16,(23)(24)(25).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 59%
“…This was also observed in Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, and Fortaleza (10,16,(23)(24)(25).…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 59%
“…O índice de positividade de 0,5% para hepatite B se assemelha aos relatos da literatura que mostram 0,8% de positividade para VHB em Londrina 12 , 0,3% em Campo Grande 13 , 0,5% em Goiânia (GO) 18 , 0,6% em Recife (PE) 19 , 1,8% em São José do Rio Preto 14 e 0,7% na Amazônia ocidental 17 , todos esses estudos utilizaram a técnica de ELISA. Como a infecção neonatal por hepatite B gera mais risco de cronificação da doença e evolução para cirrose e hepatocarcinoma 3 , e diante da persistente prevalência da infecção entre a população, é extremamente importante realizar a sorologia de triagem no pré-natal a fim de iniciar o tratamento precocemente, ou mesmo evitar a transmissão vertical 4 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Porém, apesar de os resultados terem sido compatíveis com os de outros estudos realizados em São Paulo, como o de Sabino et al 15 , que encontraram 0,4% de prevalência; no Rio de Janeiro, como o de Oliveira et al 16 , que encontraram 0,6%, e em Goiânia, como o de Cardoso et al 17 , que encontraram 0,5%, novos estudos de prevalência do HBsAg na população obstétrica de Recife seriam necessários para constatar se essa baixa prevalência reflete a realidade em escala mais ampla. Dados discordantes do nosso e desses outros citados, provavelmente devido às diferentes populações estudas, tamanhos amostrais e às diferentes eficácias de métodos laboratoriais utilizados, foram encontrados no estado do Amazonas, onde a prevalência é conhecidamente alta para o vírus B, como descrevem Hardler et al 18 , que encontraram uma prevalência de 3,2% de gestantes HBsAg positivas dentre um total de 1460 gestantes pesquisadas.…”
Section: Discussionunclassified