Concomitância de infecção chagásica e esquistossomose numa população brasileira

Abstract

INTRODUÇÃOO presen te estudo, realizado n a zona ru ra l do m unicípio de U nião dos P alm ares (A lagoas), é um tra b a lh o de cam po, a in te rp re ta çã o c rític a dos resu ltad o s devendo m a n te r em v ista e s ta c a racterística. D uas p e rg u n ta s básicas a n im am a pes quisa:Em prim eiro lugar, h á dois anos que nos in teressa v a localizar u m a população com infecção m ista p o r S. m a n so n i e T. cruzi. E sta n o ssa curiosidade foi d eco rrên cia n a tu r a l de experiências de lab o rató rio (8, 9) em que se pôde d e m o n stra r que a concom itância d as d uas parasito ses p ro d u zia quadros clínicos distintos daqueles ob servados n a s infecções isoladas. Se a in fecção chagásica precedia aquela pelo S. m ansoni, o aspecto clínico era m ais benig no do que nos an im ais testem unho, se a ordem e ra in v ertid a a infecção por T. cruzi m a n ife stav a-se com in ten sid ad e m aior, não som ente q u an to a u m a p arasitem ia m ais elevada e p ersistente, como no to c a n te à m ortalidade, que e ra considerável (Os inóculos usados em nossos cam undongos eram com patíveis com a sua sobrevida, n a s infecções iso la d a s).Como se co m p o rtaria e sta associação de p arasito ses em condições n a tu ra is, n u m a população h u m a n a ? -esta era a prim eira p e rg u n ta .* T rabalho do D epartam ento de M edicina Social, Faculdade de M edicina da Universidade de Mogl das Cruzes (Mogi das Cruzes, E. de S. P a u lo ), parcialm ente financiado por bolsa d a Organização P anam erlcana de Saúde.

Oxygen Consumption in the Spontaneously Hypertensive Rat

“…The work of Kloetzel et al (2) demonstrating a high percentage of hypertensive individuals in industrial jobs requiring heat exposure has emphasized the need for studies to define stress responses in diseases such as hypertension in which the early symptoms may go undetected or the use of maintenance therapy combined with peer group pressure may encourage normal work and recreational activities. The limits which are described for physical exertion and exposure to environmental factors are nearly always based on data obtained from young, healthy individuals, and it may be reasonable to question their applicability to individuals exhibiting chronic alterations in physiological functions.…”