1993
DOI: 10.1590/s0036-46651993000100004
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Avaliação em camundongo da eficácia do antiveneno administrado no local da inoculação intramuscular do veneno de Crotalus durissus terrificus

Abstract: A eficácia do antiveneno crotálico por via intramuscular (im) no local da inoculação, também im, do veneno de Crotalus durissus terrificus foi avaliada em camundongos. Em três experimentos inocularam-se duas DLSO do veneno por via im e administrou-se o antiveneno de três formas: metade da DE50 por via intraperitoneal (ip) e metade por via im, no mesmo local, imediatamente após (1º) e 30' após (2º) a inoculação do veneno; quatro quintos de DE50 por via ip e um quinto por via im, no mesmo local e 30' após a inoc… Show more

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“…Both saline and venom were injected via gastrocnemius muscle, in order to simulate the snakebite. Venom dose used corresponded to the intramuscular lethal dose 50 (LD50) of the Crotalus durissus terrificus venom in mice (0.56 mg/kg), as cited by Ribeiro et al (1993). Four days after treatments, animals were killed (intraperitoneal injection of ketamine -44 mg/kg/bw ip.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Both saline and venom were injected via gastrocnemius muscle, in order to simulate the snakebite. Venom dose used corresponded to the intramuscular lethal dose 50 (LD50) of the Crotalus durissus terrificus venom in mice (0.56 mg/kg), as cited by Ribeiro et al (1993). Four days after treatments, animals were killed (intraperitoneal injection of ketamine -44 mg/kg/bw ip.…”
mentioning
confidence: 99%
“…
12,13 . Também nessas condições, diferentes vias de inoculação do veneno e do soro ou diferentes períodos de tempo entre a administração de um e do outro podem acarretar resultados discrepantes.

A inoculação intramuscular do veneno de Bothrops ou de Crotalus, em camundongos, com posterior administração intraperitoneal de antiveneno, mostrou que, quando se administra o antiveneno 30 minutos após a inoculação do veneno, para se obter o mesmo efeito da sua administração concomitante, é necessário utilizar-se dose cerca de três vezes maior 12,13 .

…”
unclassified
“…Embora úteis, evidentemente, nenhuma dessas formas de doseamento corresponde à situação clínica em que o soro será utilizado. Embora não seja rotina a soroneutralização, pode, também, ser realizada in vivo, inoculando-se, separadamente, veneno e soro sem prévia neutralização, de forma mais parecida com o que acontece no tratamento clínico 12,13 . Também nessas condições, diferentes vias de inoculação do veneno e do soro ou diferentes períodos de tempo entre a administração de um e do outro podem acarretar resultados discrepantes.…”
unclassified
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