“…A câmara e ante-câmara eram em alvenaria, com piso em granilite, cantos arredondados, dispondo a câmara de bancadas de trabalho em aço inoxidável.Os testes foram realizados empregando técnicas assépticas, fazendose uso de luvas, toucas, aventais e máscaras cirúrgicas estéreis.As células foram cultivadas em garrafas de Roux contendo meio mínimo de Eagle com 10% de soro fetal bovino inativado, em estufa a 36 ± 1DC, por 48 horas. Para a preparação do meio de Eagle empregou-se água destilada, posteriormente submetida à purificação em aparelho Milli-Q PluS®.A adição do soro fetal bovino ocorreu após sua inativação a 56 D C por 1 hora.O meio contendo o soro sofreu esterilização por filtração através de membranas de porosidade de 1,2~m; 0,8~m; 0,45~m e 0,22~m, consecutivamente, precedidas por um pré-filtro(82).Após o descarte do meio de crescimento, as células cultivadas em garrafas de Roux foram dispersas utilizando uma associação de tripisina 0,20% e versene a 0,02% e suspensas no mesmo meio de cultura, sendo que desta suspensão foram pipetados, para as placas de Petri descartáveis de 60 mm de diâmetro, um volume de 5 mL contendo cerca de 10 5 total de 6 placas por amostra(32,93,94,37,38,80).Após a formação do tapete celular e a avaliação microscópica da morfologia das células confirmando suas características, procedeu-se ao descarte do meio de crescimento, substituído por meio sólido de manutenção constituído de partes iguais do meio de Eagle duas vezes concentrado, sem soro fetal bovino, e de uma solução de agar a 1,8% contendo 0,01 % de vermelho neutro. A fusão do agar em solução aquosa do indicador precedeu a mistura das partes constituintes do meio de manutenção e foi feita no momento do uso, estando ambos a uma temperatura de 44°C.…”