1985
DOI: 10.1590/s0036-46651985000300004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Neurotoxicidade do oxamniquine no tratamento da infecção humana pelo Schistosoma mansoni

Abstract: RESUMOForam tratados com oxamniquine (dose oral única de 12,5 a 15 mg e 15 a 20 mg/kg de peso, para maiores e menores de 15 anos respectivamente) 180 indivíduos com esquistossomose mansoni, matriculados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As idades variaram de 5 a 65 anos e as formas clí-nico-evolutivas prevalentes foram a intestinal e hepatointestinal. Os principais efeitos colaterais neuropsiquiátricos foram: sonolên… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

1987
1987
2017
2017

Publication Types

Select...
4
1
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 10 publications
(1 citation statement)
references
References 7 publications
(1 reference statement)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Atualmente, no Brasil, a oxamniquina (FIGURA 4) é usada no tratamento da esquistossomíase mansônica, por ter a mesma eficácia e menor custo em relação ao fármaco de primeira escolha. Apesar de serem medicamentos seguros, já foram relatados, especialmente para a oxamniquina, resistência (Dias et ai., 1978;Araújo et ai., 1980;Coelho et ai., 1988;Conceição et ai., 2000) e efeitos adversos graves, como crises epiléticas e arritmias cardíacas (Krajden et ai., 1983;Carvalho et ai., 1985;Stokvis et ai., 1987;Guitti et ai., 1993;Fowler et ai., 1999) Korolkovas, 1981;Cioli et ai., 1995).…”
Section: Roberto Parise Filhounclassified
“…Atualmente, no Brasil, a oxamniquina (FIGURA 4) é usada no tratamento da esquistossomíase mansônica, por ter a mesma eficácia e menor custo em relação ao fármaco de primeira escolha. Apesar de serem medicamentos seguros, já foram relatados, especialmente para a oxamniquina, resistência (Dias et ai., 1978;Araújo et ai., 1980;Coelho et ai., 1988;Conceição et ai., 2000) e efeitos adversos graves, como crises epiléticas e arritmias cardíacas (Krajden et ai., 1983;Carvalho et ai., 1985;Stokvis et ai., 1987;Guitti et ai., 1993;Fowler et ai., 1999) Korolkovas, 1981;Cioli et ai., 1995).…”
Section: Roberto Parise Filhounclassified