Methodological aspects of the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort study

Victora, Cesar G; Araújo, Claudia Affonso Silva; Menezes, Ana Maria B.; Hallal, Pedro Curi; Vieira, Manoel Luís Cardoso; Neutzling, Marilda Borges; Gonçalves, Helen; Valle, Neiva C. J.; Lima, Rosângela C; Anselmi, Luciana; Béhague, Dominique P.; Gigante, Denise Petrucci; Barros, Fernando C.

doi:10.1590/s0034-89102006000100008

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“…Os 5.249 recém-nascidos, cujas mães eram residentes da zona urbana e que aceitaram participar do estudo, foram incluídos na coorte. A metodologia detalhada desse estudo pode ser consultada em publicações anteriores 22,23 .…”

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Tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos em uma coorte brasileira de nascimentos

et al. 2011

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O objetivo foi avaliar a associação entre tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos na Coorte de Nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1993. Foram pesados e medidos ao nascer 4.358 recém-nascidos. Avaliou-se problemas de saúde mental com o questionário de capacidades e dificuldades (Strengths and Difficulties Questionnaire - SDQ). A prevalência de problemas de saúde mental foi de 32% (IC95%: 31-33). Na análise ajustada, os 291 (6,7%) recém-nascidos com escorez de peso/idade e os 268 (6,2%) com índice de massa corporal (IMC)/idade < -2 DP tiveram, respectivamente, 27% (IC95%: 7-49) e 29% (IC95%: 10-51) maior risco de apresentar problemas de saúde mental aos 11 anos quando comparados com aqueles com escore normal. Os 102 (2,43%) recém-nascidos com escorez de IMC e os 279 (6,4%) com perímetro cefálico/idade > +2 DP tiveram, respectivamente, 34% (IC95%: 6-71) e 19% (IC95%: 1-40) maior risco de apresentar esses problemas se comparados com aqueles com escore normal. Os resultados sugerem que fatores ocorridos na gestação e refletidos nas medidas de tamanho ao nascer podem ocasionar problemas de saúde mental em etapas tardias.

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Section: Métodosunclassified

“…A análise foi conduzida usando-se o programa Stata versão 11.0 (Stata Corp., College Station, Estados Unidos 23 .…”

Section: Métodosunclassified

Tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos em uma coorte brasileira de nascimentos

et al. 2011

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“…Dois estudos-piloto foram realizados, o primeiro utilizado principalmente para teste de compreensão das perguntas e o segundo para avaliação das entrevistadoras em situação prática. 18 que em estudo realizado pelos pró-prios criadores do instrumento, mostrou-se efetiva na identifi cação de indivíduos com ingestão de dietas ricas em gordura ou baixa em frutas e vegetais, comparada ao outro instrumento que incluía cem alimentos. 4 Entre as limitações do presente estudo destaca-se a possibilidade do viés de causalidade reversa na associação entre dieta e estado nutricional, visto que adolescentes obesos podem, por exemplo, modifi car a dieta como conseqüência de seu estado nutricional.…”

Section: Métodosunclassified

Freqüência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes

et al. 2007

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Freqüência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fi bra entre adolescentesFrequency of high-fat and low-fi ber diets among adolescents RESUMO OBJETIVO: Descrever a freqüência e os fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fi bra em adolescentes. MÉTODOS:Estudo de delineamento transversal com adolescentes de 10 a 12 anos, realizado em 2004/2005, em Pelotas, RS. A freqüência alimentar no ano anterior à pesquisa foi avaliada pelo questionário de Block, composto por 24 itens alimentares, pontuados de acordo com a freqüência de consumo de alimentos ricos em fi bras e gorduras. Na análise bruta, as prevalências de dietas ricas em gordura e pobres em fi bra foram comparadas conforme subgrupos das variáveis independentes (sexo, cor da pele, nível socioeconômico, escolaridade materna e estado nutricional do adolescente). Para controle de fatores de confusão, uma análise multivariável por regressão de Poisson foi realizada para cada desfecho. RESULTADOS:Foram encontrados 4.452 adolescentes, representando 87,5% da coorte original. A maioria dos jovens (83,9%) consumia dieta pobre em fi bra, e mais de um terço deles (36,6%) consumia dieta rica em gordura. O nível socioeconômico e a escolaridade materna mostraram-se diretamente associados com a prevalência de consumo de dietas ricas em gordura. Jovens dos níveis socioeconômicos A+B e C apresentaram menor freqüência de consumo de dietas pobres em fi bra. CONCLUSÕES:A prevalência de dietas ricas em gordura e pobres em fi bra foi elevada nessa população de adolescentes. Políticas públicas dirigidas aos determinantes dos hábitos alimentares são necessárias e urgentes. DESCRITORES: Adolescente. Hábitos alimentares. Consumo de alimentos. Fibras na dieta. Lipídeos na dieta. Estudos transversais.

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“…Our study aims to help fill this gap using information from a prospective birth cohort study (Victora et al, 2006(Victora et al, , 2007. The cohort is representative of the population of the city, as over 99% of all deliveries in that year were covered and only 16 mothers refused to take part in the study.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Parents signed informed consent forms in each visit. Further details of the methodology of the 1993 Pelotas cohort are available elsewhere (Victora et al, 2006(Victora et al, , 2007.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effect of birth size and proportionality on BMI and skinfold thickness in early adolescence: prospective birth cohort study

et al. 2008

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Objectives: To assess the effect of birth weight, length and ponderal index at birth on body mass index (BMI) and skinfold thickness in early adolescence. Subjects/Methods: Population-based, prospective birth cohort study in Pelotas, Brazil. Out of 5249 cohort members, 87.5% were traced at 11 years of age. Birth weight, length and ponderal index (birth weight/birth length 3 Â 100)-treated as continuous variable and divided into fourths-were the exposure variables. BMI at 11 years, triceps and subscapular skinfolds were the outcomes. Confounders included sex, gestational age, parity, maternal schooling, family income, maternal smoking during pregnancy and maternal BMI. Results: All three exposure variables were significantly associated with BMI in early adolescence, but the strongest effect was observed for birth weight. Each unit (Z-score) increase in birth weight was associated with 0.46 kg m À2 increase in BMI at 11 years. The equivalent coefficients for ponderal index and birth length were 0.22 and 0.21 kg m À2 , respectively. High birth weight, length and ponderal index were also associated with increased values for triceps and subscapular skinfolds at 11 years, and with increased prevalence of obesity. Conclusions: Of the three birth exposures studied, birth weight presented the strongest effect on anthropometry in early adolescence. Ponderal index, a proportionality indicator associated with infant mortality, hospitalizations and anthropometry in infancy, was also associated with anthropometry in early adolescence, but its predictive value for the latter is lower than that of birthweight alone. All three birth size indicators studied presented poor predictability of the later risk of obesity.

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Methodological aspects of the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort study

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Tamanho ao nascer e problemas de saúde mental aos 11 anos em uma coorte brasileira de nascimentos

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Effect of birth size and proportionality on BMI and skinfold thickness in early adolescence: prospective birth cohort study

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