“…Neste período foram diagnosticados 1021 casos nestas regiões mencionadas. A epidemia ocorreu exclusivamente no Vale do Ribeira, levando a uma letalidade de 10% da população e a incidência de seqüelas ficou em torno de 20% dos casos (Tiriba, 1975 (Forattini et al, 1997), onde a espécie vive na área rural e tem sido suspeita de transmitir o vírus do Rocio; e o município de São Paulo, onde a espécie ocorre em abundância no parque urbano Ecológico do Tietê (Taipe-Lagos e Natal, 2003), possivelmente representando riscos para a população deste grande centro urbano. Recentemente foi encontrado Aedes scapularis no bairro do Butantã na cidade de São Paulo, em uma área urbana trazendo risco para a população (Devicari e Rocha, 2009).…”