“…Os estudos epidemiológicos desenvolvidos no mundo na década de 90 (Tabela 1) descrevem diferenças na prevalência da fluorose, que variam desde a quase ausência da doença nas populações -2,2%, até proporções maiores que 90% (Akpata et al, 1997;Downer, 1994). Em geral, as altas prevalências estão presentes onde existem fontes naturais com alto teor de flúor ou ingestão de múltiplas fontes desse íon e, historicamente, tem apresentado a fluorose de forma endêmica em todas as faixas etárias como a China (Burt, 1995), localidades na África (El Nadef & Honkala, 1998;Kloss & Haimanot, 1999;N'ang'a & Valderhaug, 1993), Arábia Saudita (Akpata et al, 1997), Cingapura (Lo & Bagramian, 1996), Estado Unidos, Canadá, Brasil e Colômbia (Azcurra et al, 1995;Clarck et al, 1994;Cortes et al, 1996;Selwitz et al, 1995;Skotowski et al, 1996).…”