“…O diagnóstico sorológico da rubéola pode ser feito mediante o emprego de reações de inibição da hemaglutinação 21 , neutralização 14,15 , fixação do complemento 12,19,20 , imunofluorescência indireta 1 e, mais recentemente, pela utilização de técnicas imunoenzimáticas 25 e de hemólise radial específica 8 . Dentre estas, a inibição da hemaglutinação tem sido a reação de uso mais generalizado, tanto no diagnóstico clínico, como nos inquéritos sorológicos, dadas sua especificidade, sensibilidade e relativa simplicidade de execução [2][3][4]6,17,18,23,24 . No entanto, não é esta reação destituída, de todo, de certos problemas que a tornam de difícil reprodutibilidade e com resultados, por vezes, difíceis de interpretar, razões pelas quais o "Center for Disease Control" (CDC) 5 definiu as normas para sua padronização, tanto em relação à titulação do antígeno, quanto em relação ao tipo e concentração das hemácias a utilizar e tipo de tratamento para remoção de aglutininas naturais e inibidores inespecíficos da hemaglutinação.…”