1975
DOI: 10.1590/s0034-89101975000200003
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Aumento do poder discriminatório de indicadores de saúde (coeficientes de mortalidade geral e mortalidade infantil)

Abstract: Aumento do poder discriminatório de indicadores de saúde (coeficientes de mortalidade geral e mortalidade infantil). Rev. Saúde públ., S. Paulo, 9:107-13. 1975. RESUMO: Foi feito estudo demonstrando o aumento do poder discriminatório dos dois coeficientes sanitários mais facilmente calculados em todas as áreas do mundo: o coeficiente de mortalidade geral e o coeficiente da mortalidade infantil. A maneira de se obter esse aumento do poder discriminatório consiste em se calcular a diferença entre estes dois coef… Show more

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“…Essas demandas escancaram o reconhecimento pleno das diretrizes da política e sua incorporação nas práticas cotidianas de saúde é necessária para que os desfechos em saúde no ciclo de vida de todas as mulheres, seus processos de gestar, adoecer e morrer sejam vividos sob um cuidado qualificado e livre de desigualdades e iniquidades. Do total de mortes maternas, incluindo aquelas descritas como mortes maternas tardias, em todo o território nacional, no ano de 2017, 1.176 óbitos (62,4%) foram de mulheres pretas e pardas que viviam distribuídas em todas as regiões brasileiras 6 . Em 2018, o valor relativo a essas mulheres chegou a 1.229 óbitos maternos (65,8%), o que corrobora dados de outros anos e achados de Dias e colegas 7 que, em revisão de literatura sobre as características socioeconômicas das mulheres brasileiras vítimas da morte materna, puderam identificar discussões sobre os maiores coeficientes do indicador entre as mulheres negras.…”
Section: (P63)unclassified
“…Essas demandas escancaram o reconhecimento pleno das diretrizes da política e sua incorporação nas práticas cotidianas de saúde é necessária para que os desfechos em saúde no ciclo de vida de todas as mulheres, seus processos de gestar, adoecer e morrer sejam vividos sob um cuidado qualificado e livre de desigualdades e iniquidades. Do total de mortes maternas, incluindo aquelas descritas como mortes maternas tardias, em todo o território nacional, no ano de 2017, 1.176 óbitos (62,4%) foram de mulheres pretas e pardas que viviam distribuídas em todas as regiões brasileiras 6 . Em 2018, o valor relativo a essas mulheres chegou a 1.229 óbitos maternos (65,8%), o que corrobora dados de outros anos e achados de Dias e colegas 7 que, em revisão de literatura sobre as características socioeconômicas das mulheres brasileiras vítimas da morte materna, puderam identificar discussões sobre os maiores coeficientes do indicador entre as mulheres negras.…”
Section: (P63)unclassified