1998
DOI: 10.1590/s0034-77011998000200003
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Corpo e história do povo yurok

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“…Mariana Ferreira (1998) trabalha com a correlação entre corpo e história, tomando o corpo como artefato político e cultural. A autora explora a tendência dos Yurok em correlacionar sinais e sintomas de várias enfermidades a momentos traumáticos de suas vidas, e mostra como as narrativas das mulheres Yurok articulam as manifestações físicas da diabetes a seus contextos sociais, e o modo como determinadas relações de poder e de controle marcam as concepções deste povo sobre o próprio corpo -as quais também recebem a influência das teorias biogenéticas articuladas pelos agentes das instituições de saúde.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Mariana Ferreira (1998) trabalha com a correlação entre corpo e história, tomando o corpo como artefato político e cultural. A autora explora a tendência dos Yurok em correlacionar sinais e sintomas de várias enfermidades a momentos traumáticos de suas vidas, e mostra como as narrativas das mulheres Yurok articulam as manifestações físicas da diabetes a seus contextos sociais, e o modo como determinadas relações de poder e de controle marcam as concepções deste povo sobre o próprio corpo -as quais também recebem a influência das teorias biogenéticas articuladas pelos agentes das instituições de saúde.…”
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“…Nessa direção, Ferreira (1998) mostra como a diabetes acaba reforçando o efeito da "obsessão sanguínea dos brancos" 9 , que acaba ocupando um lugar importante na vida, experiência e convicções de muitos Yuroks, incidindo sobre suas categorias de conhecimento e conseqüentemente sobre a auto-imagem que o povo produz e projeta de si mesmo (p.84). A "ênfase na quantidade ou qualidade de sangue índio por parte de profissionais de saúde, que apostam em teorias genéticas, também contribui para concepções que os Yurok produzem sobre o próprio corpo" (p.87).…”
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