“…Nesse sentido, a hermenêutica ricoeuriana pode reivindicar-se um método para explicar o mundo das organizações, ainda que sua posição de origem seja a partir das ciências humanas, e ainda que as transposições entre esse tipo de hermenêutica e os EOR requeiram cuidados e possam incorrer em riscos na sua operacionalização (Pegino, 2016). É preciso ter em mente, contudo, que reivindicar um método é o equivalente a reivindicar-se como uma epistemologia, definindo critérios da crítica e de verdade e limites ontológicos para a AD.…”