1998
DOI: 10.1590/s0034-75901998000400009
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Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos da competição

Abstract: ão há mágica nem receita fácil. Tampouco há garantia de sucesso. Mesmo assim a indústria brasileira começou a discutir a conveniência dos grupos semi-autônomos como instrumentos emuladores do desempenho operacional. As experiências no Brasil, ainda que raras, sugerem que certas mudanças organizacionais que se baseiam na redistribuição do poder decisório no chão de fábrica, ampliando a autonomia das equipes de trabalhadores, podem ser eficazes, produtivas e mais democráticas a um só tempo. Mais do que isso, o f… Show more

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“…Marx [2] used a tool called "Framework on dimensions and depth of autonomy" that served to "measure" the scope and depth of autonomy. The dimensions of autonomy were divided into production management, HR management and planning management.…”
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confidence: 99%
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“…Marx [2] used a tool called "Framework on dimensions and depth of autonomy" that served to "measure" the scope and depth of autonomy. The dimensions of autonomy were divided into production management, HR management and planning management.…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
“…The discussion regarding semi-autonomous groups emerged with the concepts developed by the Sociotechnical School, after observing two different types of work organization for the same technology adopted [1] . The need to increase flexibility by semi-autonomous individuals is the main competitive factor that leads to the adoption of group work [2] .…”
Section: Introductionmentioning
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“…O controle passa a operar entre colegas, seja em relação aos resultados, aos horários, à presença-ausência no trabalho ou à distribuição das tarefas; e estimulam-se cobranças mútuas, nas quais os membros sinalizam advertências, como, por exemplo: "nós, enquanto grupo, não podemos permitir que você se atenha ao tempo de trabalho estipulado" (MAIR, 2005, p. 41). Arbix (1998) lembra que as equipes de extração toyotista, principal modelo dessa organização de trabalho, estão centradas na transferência parcial das atividades dos supervisores e gerentes para os próprios trabalhadores. Na percepção de Mair (2005, p.65), os trabalhadores assim organizados sofrem com o que ela considera o fi m precipitado da hierarquia, de forma que a "discussão de acordos deixam os nervos à fl or da pele, desperdiçam um tempo precioso e prolongam indefi nidamente as tomadas de decisão".…”
Section: Lílian Weber and Carmem Ligia Iochins Grisciunclassified