1983
DOI: 10.1590/s0034-75901983000100013
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A instituição imaginária da sociedade

Abstract: se uma nova ética. ;. nâ"o pelo caminho do medo, mas sim pelo do deseja.". . (Jacques Lacan) i

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“…Essa perspectiva resulta antes em uma Filosofia da História que propriamente em uma perspectiva de investigação da História, como ressaltam diversos autores, tais quais Le Goff (2003), Castoriadis (1986), White (2008), dentre outros, sobretudo por já apresentar respostas prévias a praticamente qualquer questionamento, geralmente fundamentadas nesse suposto "desenvolvimento autônomo das forças produtivas" e na conhecida teoria sobre a relação entre as condições materiais de produção -a infraestrutura -e o restante da vida social (a superestrutura), a qual seria moldada por essa infraestrutura para legitimá-la.…”
Section: O E V O L U C I O N I S M O P O R T R á S D O C O N -S E N S...unclassified
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“…Essa perspectiva resulta antes em uma Filosofia da História que propriamente em uma perspectiva de investigação da História, como ressaltam diversos autores, tais quais Le Goff (2003), Castoriadis (1986), White (2008), dentre outros, sobretudo por já apresentar respostas prévias a praticamente qualquer questionamento, geralmente fundamentadas nesse suposto "desenvolvimento autônomo das forças produtivas" e na conhecida teoria sobre a relação entre as condições materiais de produção -a infraestrutura -e o restante da vida social (a superestrutura), a qual seria moldada por essa infraestrutura para legitimá-la.…”
Section: O E V O L U C I O N I S M O P O R T R á S D O C O N -S E N S...unclassified
“…Como ressaltam Castoriadis (1986) e Wallerstein (2006), a noção iluminista de progresso era tão forte entre os marxistas ortodoxos quanto em praticamente todos os seus contemporâneos. E essa parece ser a razão pela qual o posicionamento dessa vertente marxista e de seu legado perante o capitalismo seja bastante ambíguo, já que, se por um lado o capital é visto como um mal a ser superado, por outro ele é tido como um "mal necessário", já que foi sob o capitalismo que esse desenvolvimento das forças produtivas acelerou-se, proporcionando assim os meios para que, sob este prisma, deixássemos o "reino da necessidade" para adentrarmos no "reino da liberdade"; e foi sob sua égide que surgiu o proletariado, tido como a classe portadora exclusiva da capacidade revolucionária necessária para que cheguemos ao mundo sem classes (que seria uma espécie de paraíso na terra).…”
Section: O E V O L U C I O N I S M O P O R T R á S D O C O N -S E N S...unclassified
“…O conjunto de reflexões efetuadas evidencia a ambição do estudo: trazer para o plano consciente o que se sabe sobre o pai, mas não se sabe que se sabe, porque as imposições não passam pelo consciente dos ensinamentos, mas são produzidas por movimentos sub-reptícios que conduzem à cumplicidade, à imitação e à ação sob a forma do como se, impondo um imaginário eficaz, com o qual a ruptura é difícil. Diria que busco elucidar quem é o pai na publicidade, afrouxando, um pouco, os nós que o aprisionam e entendendo por elucidação, com Castoriadis (1982), a percepção de uma pertença histórica, que não é libertadora, mas permite ter consciência de si mesmo e dos compromissos com que se pactua.…”
Section: Aporte Teóricounclassified
“…Essa contenda animou um intenso debate na imprensa da época sobre os limites do moralmente tolerável (ver CARDOSO, 2019 e PEREIRA, 1997).4 Até a extinção da folha foram publicados 20 títulos, dentre os quais, pelo que pude apurar, apenas seis sobreviveram ao tempo e atualmente podem ser consultados na Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio de Janeiro. São eles: O Menino do Gouveia (n. 6), A Pulga (n. 7), Na Zona... (n. 11), O Brinquedo (n. 12), O Cachorro (n. 13) e O Marchante (n. 18).5 O conceito de "imaginário social" é trabalhado por autores como CorneliusCastoriadis (1982) e DominiqueKalifa (2013), entre outros.6 A historiografia aponta diferentes marcos cronológicos para o período designado belle époque no Brasil. De uma maneira geral, contudo, esses marcos são encontrados entre o fim do império, em 1870, e a Semana de Arte Moderna, de 1922.…”
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