Compreendendo o tratamento da rinite alérgica

Júnior, João Ferreira de Mello

doi:10.1590/s0034-72992008000400001

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“…É realizado através da aplicação de spray ou nebulização contendo partículas de alérgenos, desencadeando dessa forma uma reação de hipersensibilidade mediada por IgE (IBIAPINA et al, 2008). É utilizado principalmente nas rinites ocupacionais, quando ocorre discrepância entre os sintomas apresentados e o teste cutâneo, além de avaliar hiperresponsividade nasal (MELLO JUNIOR; MION;ROCHA, 2008;RONDON et al, 2010).…”

Section: Rocha 2013)unclassified

“…Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p.32084-32096, nov./dec., 2023 Atualmente é utilizado o de segunda geração, pois não atravessam a barreira hematoencefálica, e por esse motivo não são possuem efeitos sedativos (como fadiga e sonolência) (MELLO JUNIOR; MION;ROCHA, 2008).…”

Section: )unclassified

“…O uso de corticoides tópicos nasais também são efetivos no controle dos sintomas e agem em diversos mecanismos, incluindo vasoconstrição, redução do edema, supressão da produção de citocinas e inibição do influxo de células inflamatórias. Sua utilização diminui espirros, rinorreia, edema dos cornetos e obstrução nasal (MELLO JUNIOR; MION; ROCHA, 2008). O início de ação é rápido (7 a 12 horas) o que permite a utilização desse durante as crises e com uma boa resposta (KARATZANIS et al, 2017).…”

Section: )unclassified

“…O tratamento da rinite alérgica é baseado no controle da exposição aos alérgenos e, quando não é suficiente, é adicionado o tratamento farmacológico (MELLO JUNIOR; MION; ROCHA, 2008). Existem vários medicamentos que podem aliviar os sintomas ou prevenir as crises.…”

Section: Introductionunclassified

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Imunoterapia como alternativa terapêutica para rinite alérgica em paciente pediátrico

Blanc,

Rinaldi,

Venetillo

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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O presente artigo teve como objetivo discutir, a partir de uma revisão narrativa da literatura, as principais características do desenvolvimento na rinite alérgica na população pediátrica, destacando a imunoterapia como uma das formas de tratamento farmacológico mais atuais. A rinite é uma doença decorrente da inflamação e ou disfunção da mucosa de revestimento nasal e das estruturas subjacentes, mediada por imunoglobulinas após a exposição a um alérgeno. Trata-se de uma doença mais prevalente na infância e é caracterizada por sintomas como obstrução nasal, rinorreia anterior e posterior, espirros, prurido nasal e hiposmia. O tratamento da rinite alérgica é baseado no controle da exposição aos alérgenos e, quando não é suficiente, é adicionado o tratamento farmacológico. Atualmente, a imunoterapia tem sido amplamente e estudada e utilizada de maneira segura e eficaz, com o objetivo reduzir os sintomas numa próxima exposição e induzir tolerância a longo prazo. As principais formas de administração de imunoterapia analisadas foram a sublingual, subcutânea e nasal. Os estudos comprovaram a eficácia da via subcutânea e sublingual, aceitas como boa forma de tratamento. Ao comparar a segurança entre ambas as vias, a sublingual apresentou efeitos adversos mais brandos e de fácil resolução.

show abstract

Section: Rocha 2013)unclassified

Section: )unclassified

Section: Introductionunclassified

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Imunoterapia como alternativa terapêutica para rinite alérgica em paciente pediátrico

Blanc,

Rinaldi,

Venetillo

et al. 2023

Braz. J. Hea. Rev.

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show abstract

“…3,4 These symptoms are presented quite rapidly by the sensitized individuals when exposed to the allergen even in small concentrations. 5 However, hyperreactivity to nonspecific stimuli also occurs. Agents such as odors, climate change, and pollution can trigger all the symptoms of rhinitis without acting directly as allergens.…”

Section: Introductionmentioning

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Perivascular Innervation in the Nasal Mucosa and Clinical Findings in Patients with Allergic Rhinitis and Idiopathic Rhinitis

Carvalho,

Mello Jr,

Caldini

et al. 2023

Int Arch Otorhinolaryngol

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Introduction The nonspecific hyperreactivity of rhinitis has been attributed to neurotrophins activating sensory nerves and inflammatory cells. The relationship between these markers and the intensity of the symptoms is not well established and few studies have evaluated individuals with idiopathic rhinitis. Objective The present study aims to evaluate whether perivascular innervation and nerve growth factor (NGF) are related to the intensity of the clinical conditions in allergic rhinitis (AR) and idiopathic rhinitis (IR). Methods A total of 15 patients with AR and 15 patients with IR with the indication for inferior turbinectomy (associated or not with septoplasty) were selected. The patients received a score according to their signs and symptoms. After the surgery, we quantified eosinophils, mast cells, NGF, and nerve fibers in the nasal turbinate. Results The score of the signs and symptoms was higher in the AR group. Nerve growth factor was found in the cytoplasm of inflammatory cells in the submucosa in greater quantity in the AR group. The nerve fibers were distributed throughout the tissue, mainly in the subepithelial, glandular, and vascular regions, and there was no difference between the groups. Greater perivascular innervation was associated with a higher signs and symptoms score. Conclusions We concluded that these findings suggest that the NGF produced by submucosal inflammatory cells stimulates increased perivascular innervation in rhinitis, thus directly reflecting in more intense clinical conditions, especially in AR.

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Compreendendo o tratamento da rinite alérgica

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Imunoterapia como alternativa terapêutica para rinite alérgica em paciente pediátrico

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Perivascular Innervation in the Nasal Mucosa and Clinical Findings in Patients with Allergic Rhinitis and Idiopathic Rhinitis

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