2005
DOI: 10.1590/s0034-72992005000500020
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Análise anátomo-radiográfica da persistência do Forame de Huschke

Abstract: OBJETIVO: o objetivo neste trabalho é avaliar e localizar o Forame de Huschke. FORMA DE ESTUDO: anatômico. MATERIAL E MÉTODO: utilizando materiais de contraste como a Guta percha e o sulfato de bário, através de técnicas radiográficas extrabucais, como a panorâmica, submentovértex e a tomografia linear lateral corrigida para a Articulação Têmporo-mandibular, em quatro crânios, onde foi verificada clinicamente a presença do Forame de Huschke. RESULTADO: Os resultados obtidos mostraram que o Forame de Huschke pô… Show more

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“…A identificação do FH por métodos de obtenção de imagens convencionais é extremamente prejudicada, ou até mesmo impossível de ser obtida, devido à superposição das estruturas dos ossos temporais, incluindo a parte timpânica, onde se localiza esta variação anatômica . Em estudo conduzido por Moreno et al (2005), o FH pôde ser observado após sua evidenciação com materiais de contraste nas imagens radiográficas de crânios secos, por meio de técnicas extrabucais, panorâmica, submentovértex (Hirtz invertida) e tomografia linear lateral corrigida para a ATM. Entre as técnicas utilizadas, a tomografia linear mostrou melhores resultados, ainda que a literatura preconize a tomografia computadorizada como a melhor técnica para visualização do FH.…”
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“…A identificação do FH por métodos de obtenção de imagens convencionais é extremamente prejudicada, ou até mesmo impossível de ser obtida, devido à superposição das estruturas dos ossos temporais, incluindo a parte timpânica, onde se localiza esta variação anatômica . Em estudo conduzido por Moreno et al (2005), o FH pôde ser observado após sua evidenciação com materiais de contraste nas imagens radiográficas de crânios secos, por meio de técnicas extrabucais, panorâmica, submentovértex (Hirtz invertida) e tomografia linear lateral corrigida para a ATM. Entre as técnicas utilizadas, a tomografia linear mostrou melhores resultados, ainda que a literatura preconize a tomografia computadorizada como a melhor técnica para visualização do FH.…”
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“…proeminências ósseas crescem continuamente até se fusionarem, surgindo uma abertura medialmente ao ponto de fusão. Esta abertura, referida como FH, torna-se menor à medida que a placa timpânica cresce através de um processo de Em estudo conduzido porMoreno et al (2005), os resultados mostraram que o FH pôde ser observado em crânios secos após a sua evidenciação por meio de material de contraste nas técnicas radiográficas extrabucais, como a panorâmica, forame, mas não menciona a persistência ocasional do mesmo no adulto. O anatomista britânico Sir George Murray Humphry (1820-1896), de Cambridge, parece ser o primeiro a mencionar o forame no adulto.…”
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