“…Na presença de disfonia comportamental pode ser observada posição elevada da laringe (RUBIN, BLAKE, MATHIESON, 2007;IZADI, SALEHI, 2013), encurtamento e retração dos músculos estilo-hioideo e esternocleidomastoideos e fraco mecanismo do músculo flexor do pescoço (RUBIN, BLAKE, MATHIESON, 2007). A área do vestíbulo laríngeo na presença desse tipo de alteração é menor, com dimensão ântero-posterior reduzida quando comparada com indivíduos vocalmente saudáveis (YAMASAKI et al, 2011;IZADI, SALEHI, 2013), pregas vestibulares de configuração côncava (TUMA et al, 2005), fenda à fonação do tipo dupla ou triangular médio-posterior (BRAGA et al 2006;BARATA et al, 2010), tempos máximos de fonação (BEBER, CIELO, SIQUEIRA, 2009;KURTS E CIELO, 2010;CIELO et al, 2012;ZIELIŃSKA-BLIŹNIEWSKA et al, 2013) e capacidade vital (ZIELIŃSKA-BLIŹNIEWSKA et al, 2013) reduzidos. Além disso, encontram-se parâmetros acústicos vocais desviados (KUMAR, 2011;MOURAO, BASSI, GAMA, 2011;IZADI, SALEHI, 2013), respiração superior (ZIELIŃSKA-BLIŹNIEWSKA et al, 2013) e qualidade vocal do tipo rugosa e soprosa (KUMAR, BAHT, PRASAD, 2010.…”