Paralisia do VI nervo (abducente)

Curi, Renato Luiz Nahoum; Costa, Ian Curi Bonotto de Oliveira; Barroso, Tábatta Graciolli Moreira

doi:10.1590/s0034-72802013000100014

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“…In sixth nerve palsy, motility outcomes were included to reveal any “degree of incomitance” while measuring deviation, and to check for “medial rectus muscle contracture” using “forced duction test” [130]. “Scott’s force generation test” or “electrooculography/electromyography” were used to assess “lateral rectus muscle function” [130].…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Development of a core outcome set for amblyopia, strabismus and ocular motility disorders: a review to identify outcome measures

2019

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BackgroundCore Outcome Sets (COS) are defined as the minimum sets of outcomes that should be measured and reported in all randomised controlled trials to facilitate combination and comparability of research. The aim of this review is to produce an item bank of previously reported outcome measures from published studies in amblyopia, strabismus and ocular motility disorders to initiate the development of COS.MethodsA review was conducted to identify articles reporting outcome measures for amblyopia, strabismus and ocular motility disorders. Using systematic methods according to the COMET handbook we searched key electronic bibliographic databases from 1st January 2011 to 27th September 2016 using MESH terms and alternatives indicating the different subtypes of amblyopia, strabismus and ocular motility disorders in relation to treatment outcomes and all synonyms. We included Cochrane reviews, other systematic reviews, controlled trials, non-systematic reviews and retrospective studies. Data was extracted to tabulate demographics of included studies, primary and secondary outcomes, methods of measurement and their time points.ResultsA total of 142 studies were included; 42 in amblyopia, 33 in strabismus, and 68 in ocular motility disorders (one study overlap between amblyopia and strabismus). We identified ten main outcome measure domains for amblyopia, 14 for strabismus, and ten common “visual or motility” outcome measure domains for ocular motility disorders. Within the domains, we found variable nomenclature being used and diversity in methods and timings of measurements.ConclusionThis review highlights discrepancies in outcome measure reporting within published literature for amblyopia, strabismus and ocular motility and it generated an item bank of the most commonly used and reported outcome measures for each of the three conditions from recent literature to start the process of COS development. Consensus among all stakeholders including patients and professionals is recommended to establish a useful COS.Electronic supplementary materialThe online version of this article (10.1186/s12886-019-1055-8) contains supplementary material, which is available to authorized users.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Development of a core outcome set for amblyopia, strabismus and ocular motility disorders: a review to identify outcome measures

2019

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“…A paralisia deste nervo impede que alguns dos músculos que controlam o movimento dos olhos funcionem adequadamente [GARD 2015]. Além disso, o mau funcionamento do nervo pode causar dor de cabeça, enxaqueca, visão turva, vertigem e visão dupla (diplopia) quando a pessoa tenta movimentar o olho em direção ao canto externo [Rubin and Cornell 2018] [Curi et al 2013].…”

Section: Introductionunclassified

“…A avaliação clínica e neurológicaé essencial no diagnóstico etiológico e tratamento adequado. A avaliação oftalmológica visa observar alterações motoras, suas consequências no sistema oculomotor, sua evolução, a fim de minimizar os sintomas durante a evolução da doença e evitar sequelas [Curi et al 2013]. Existem duas maneiras principais de detectar a paralisia do sexto nervo, que são o Teste de Geração de Força e a Eletro-oculografia.…”

Section: Introductionunclassified

“…De acordo com Curi et al (2013) , o Teste de Geração de Força (FGT) explora o potencial da força muscular e pode diferenciar entre paralisia parcial ou total.É um teste simples e confiável, mas o resultado depende da experiência do examinador. Após a anestesia tópica, um fórcepsé anexado ao membro temporal do olho lesionado, o olhó e levado para a adução e o pacienteé solicitado a mover rapidamente o olho em direção ao músculo reto lateral examinado, fazendo com que o examinador sinta a força desse músculo no fórceps.…”

Section: Introductionunclassified

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Identificando a Paralisia do Sexto Nervo Ótico em Vı́deos Através de Redes Neurais Convolucionais e Curvatura Isophotes

Costa

Almeida

Teixeira

et al. 2019

Anais Do Simpósio Brasileiro De Computação Aplicada À Saúde (SBCAS 2019)

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This article describes a methodology to aid in the identification of the sixth nerve palsy using videos. Since the usual techniques for diagnosing this paralysis are invasive or expensive, a non-invasive and affordable method could be helpful, supporting the ophthalmologist diagnosis. The proposed method uses the convolutional neural network YOLO to detect the eyes in a face and the Isophotes Curvature to find the center of the eye. Both techniques are applied in each frame of a video in which the patient moves its eyes, keeping track of the eye movement in order to calculate the average speed in which each eye moves. The obtained results showed that the eyes that have the paralysis move 42% slower than a healthy eye.Resumo. Este artigo descreve uma metodologia para auxiliar na identificação da paralisia do sexto nervo utilizando vídeos. Uma vez que os métodos usuais para diagnóstico dessa paralisia são invasivos ou caros, um método não invasivo e acessível pode serútil para apoiar ou guiar o diagnóstico do oftalmologista. O método proposto neste trabalho usa a rede neural convolucional YOLO para detectar a região dos olhos em faces e a curvatura de Isophotes para encontrar o centro dos olhos em cada quadro do vídeo, mantendo assim um registro do movimento dos olhos durante um período de tempo, a fim de calcular a velocidade média com que cada olho se move. Os resultados obtidos mostraram que um olho que tem paralisia se move em média de forma 42% mais lenta que um olho saudável. IntroduçãoO sexto nervo craniano, também conhecido como nervo abducente,é um nervo muito importante que está diretamente ligadoà contração do músculo reto lateral [Ehrenhau 2018]. Este músculo permite que o olho vire para o seu canto externo, possibilitando que a pessoa olhe para a esquerda ou direita. A paralisia deste nervo impede que alguns dos músculos que controlam o movimento dos olhos funcionem adequadamente [GARD 2015]. Além disso, o mau funcionamento do nervo pode causar dor de cabeça, enxaqueca, visão turva, vertigem e visão dupla (diplopia) quando a pessoa tenta movimentar o olho em direção ao canto externo [Rubin and Cornell 2018] [Curi et al. 2013].

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Computational method for aid in the diagnosis of sixth optic nerve palsy through digital videos

Costa

Almeida

Teixeira

et al. 2022

Computers in Biology and Medicine

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Paralisia do VI nervo (abducente)

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Development of a core outcome set for amblyopia, strabismus and ocular motility disorders: a review to identify outcome measures

Development of a core outcome set for amblyopia, strabismus and ocular motility disorders: a review to identify outcome measures

Identificando a Paralisia do Sexto Nervo Ótico em Vı́deos Através de Redes Neurais Convolucionais e Curvatura Isophotes

Computational method for aid in the diagnosis of sixth optic nerve palsy through digital videos

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