Percepção de mães sobre o cuidado domiciliar prestado ao bebê nascido com baixo peso

Abstract

The purpose of the study was to identify problems perceived by mothers in caring of low birth weight babies and to understand the resources used while facing health complications. The qualitative study was developed together with six mothers living in Maringá, PR, Brazil. Data were collected from February to September 2008 in four home visits through semi-structured interviews. The mothers experienced difficulties related to healthcare professionals and services, infant's characteristics, changes in family routine and the return to work. To confront the problems, they used their own resources or medical care. It was concluded that the mother and the family need professional monitoring and support to better care for the low birth weight baby at home.

O cuidar materno diante do filho prematuro: um estudo das representações sociais

“…The results found in recent studies also demonstrate the importance of a more frequent follow-up by healthcare professionals with the purpose of preparing the mothers for homecare, in order to prepare them to deal with possible complications and tranquilize them regarding the development of their child, understating that the parents will be responsible for the continuity of the homecare (16)(17) . This way, it should be understood that, during hospitalization, healthcare professionals should not focus the care exclusively on the child, but also gather their universe of relationships, considering that the family and child become one single client.…”

“…Usually, children who were in a NICU, cared by specialist professionals, and that now need special care, suffer a strong impact after being discharged and going home, because it usually lacks the adequate infrastructure to receive that child, besides the fact that the situation, in most cases, is completely new to the main caregiver -the mother (17) .…”

Perfil De Recém-Nascidos Prematuros De Muito Baixo Peso Internados Em Unidade De Cuidados Intensivos Neonatais

“…Outro estudo 9 obteve um tempo máximo de internação de 195 dias e mínimo de 14. Porém duas pesquisas [8][9][10][11][12][13][14][15] encontraram tempo de internação que variou de 15 a 50 dias.…”

Avaliação do aleitamento materno de recém-nascidos prematuros no primeiro mês após a alta

“…O profissional de saúde deve identificar sinalizadores de possível insucesso no amamentar. Nas UBSs a avaliação da prática da amamentação não faz parte da rotina, assim como a solicitação de presença de familiares da nutriz (7) . Isto também foi notado neste estudo, uma vez que após a alta do hospital a mãe não manteve contatos com os profissionais de saúde da Atenção Básica ou do hospital.…”

“…Essa situação traz consigo mudanças na rotina familiar, insegurança e dificuldades em cuidar do filho em casa. Uma das dificuldades que emergem no cuidado no domicílio relatadas por mães de RNPTs é o manejo do aleitamento materno (5)(6)(7) . O primeiro mês após a alta da UTIN é o período crítico da adaptação, sendo denominado de período de transição hospital-casa (5) .…”