“…Além disso, o enfermeiro precisa estar integrado com a CCIH, assim como é preciso comprometimento e envolvimento de todas as partes, tanto dos profissionais que estão diretamente em contato com o paciente, assim como das chefias, por meio da viabilização de recursos humanos e materiais (15,24) . Nesse sentido, é importante ressaltar que a falta de uma política de educação permanente para os profissionais tem contribuído para dificultar, sensivelmente, a conquista da realização integral, igualitária e universal dos direitos sociais na saúde, tornando inquestionável a necessidade de uma política pública de saúde (21) . Um dos estudos analisados revela que existe carência de informações básicas para os profissionais aderirem às medidas de prevenção e controle de IH, consideradas deficitárias no que se refere à formação e orientação para o seu controle pelas instituições formadoras; ações educativas desenvolvidas pela CCIH; observância com o cuidado da pele e lavagem das mãos; a necessidade de investimentos efetivos envolvidos neste processo e a persistência da prática medicamentosa para solucionar o problema da infecção com antibióticos (21) .…”