“…O desenvolvimento e a implantação da SAE, tomando-se por base um gerenciamento participativo e de um programa previamente planejado, podem conduzir a equipe de enfermagem à reflexão sobre o seu cotidiano de trabalho, e seu modo de agir, com oportunidade de trocas de experiências entre os profissionais, levando-os a sentirem-se valorizados, comprometidos e corresponsáveis pela implementação da prática assistencial e sua melhoria contínua nas instituições hospitalares (Castilho, Ribeiro, Chirelli, 2009;Koerich et al, 2007 Este achado corrobora os resultados de outras pesquisas empíricas sobre PT de enfermagem/enfermeiro que observam o predomínio da execução de procedimentos (Matos, Pires, 2002;Ribeiro, 2009;Tanaka, 2008;Tanaka, Leite, 2008 A sua indissociabilidade remete a uma característica da prática de enfermagem que, desde a sua origem, no processo de institucionalização da enfermagem como profissão em meados do século XIX, constituiu-se como prática profissional com a execução interligada de ações de cuidado, de organização e controle do cuidado, e dos seus agentes (Almeida, Rocha, 1986, Castellanos, 1987Garlet et al, 2006;Gustavo, Lima, 2003;Lima et al, 2000;Rodrigues, Lima, 2004;Rossi, Silva, 2005;Silva, 1986 (Ceccim, 2005a;Mancia, Cabral, Koerich, 2004;Pedroso, 2005;Peduzzi, et al,2003;Peduzzi et al, 2009;Souza, Roschke, 2003). assistir, gerenciar, educar e pesquisar, (Peres, Ciampone, 2006;Silva, 1986;Tanaka, 2008;Tanaka, Leite, 2008) Esse resultado possibilita analisar que a atividade teórico-prático do aluno com o enfermeiro permite ao aprendiz entrar em contato com a dupla dimensão do PT do enfermeiro: assistencial e gerencial que é preconizado na literatura (Almeida, Rocha, 1986;Azzolin, Peduzzi, 2007;Castellanos, 1987;Ferraz, 2000;…”