1996
DOI: 10.1590/s0034-71671996000400008
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As mulheres e os receios vivenciados em suas trajetórias obstétricas

Abstract: RESUMO: A assistência ao parto constitui ainda hoje um ponto crítico do atendimento obstétrico, acarretando conseqüências negativas para mulher e criança . O presente estudo procurou buscar a percepção das usuárias numa Unidade Básica de Saúde de Ribeirão Preto, sobre assistência ao parto, através da abordagem qualitativa . Foram entrevistadas 21 gestantes de 14 a 34 anos, em julho de 1995. As manifestações dos receios em decorrência do parto apresentaram-se nas diferentes formas de medo: da morte,· do sofrime… Show more

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“…É preciso haver uma negociação entre o casal, já que a mulher inicia com vantagem e demonstra que o envolvimento que o homem terá com o filho será mediado pela mãe (Fuller, 2000) e evidencia outras que ocorrem no período gestacional, quando a mulher vivencia as transformações em seu corpo, o medo e a ansiedade com a hora do parto e quer partilhar com outras pessoas que já tiveram essa experiência. Ao mesmo tempo, solicita a presença do parceiro e sua participação ativa, pois é ele quem ouve suas queixas, compartilha seus sentimentos e dá atenção, conselhos e esclarece suas dúvidas e ainda é o provedor financeiro (Oba, 1996;Tsunechiro, Bonadio,1999;Aratangy, 2002).…”
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“…É preciso haver uma negociação entre o casal, já que a mulher inicia com vantagem e demonstra que o envolvimento que o homem terá com o filho será mediado pela mãe (Fuller, 2000) e evidencia outras que ocorrem no período gestacional, quando a mulher vivencia as transformações em seu corpo, o medo e a ansiedade com a hora do parto e quer partilhar com outras pessoas que já tiveram essa experiência. Ao mesmo tempo, solicita a presença do parceiro e sua participação ativa, pois é ele quem ouve suas queixas, compartilha seus sentimentos e dá atenção, conselhos e esclarece suas dúvidas e ainda é o provedor financeiro (Oba, 1996;Tsunechiro, Bonadio,1999;Aratangy, 2002).…”
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“…O homem, quando se mantém mais próximo da gestação, tenta viver a experiência de ser pai e aproxima-se dos aspectos afetivos dessa relação com emoção e afeto. Esses sentimentos são mais referidos pelos pais de classes sociais menos privilegiadas, como forma de compensação, nem sempre valorizada pela sociedade (Oba, 1996;Costa, 2002).…”
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