Isto é trabalho de gente?: vida, doeça e trabalho no Brasil

Abstract

ROCHA, Lys Esther et. at (Org.) Isto e trabalho de gente ?: vida, doen�a e trabaalho no Brasil. 8. 10 Paulo: Vozes, 1993, 672 p. o livro apresenta uma nova abordagem para 0 entendimento das re la90es saude x doenya x trabalho. Discute 0 processo e organizayAo do trabalho nas sociedades capitalistas, e as con tribuiyoes da Epidemiologia (a partir do modelo de determinayAo social) , da Ergonomia , da Higiene e da Toxicologia Ocupacional, no estudo da re layAo entre saude e trabalho. Situa as questoes re lacionadas a saude do trabalhador nos diferentes contextos da hist6ria do Brasil, desde 0 periodo colonial ate a atualidade, caracterizando 0 quadro de adoecer e morrer dos trabalhadores brasilei ros. Apresenta problemas de: acidentes do trabalho na co nstruyAo civil e na industria, trabalho da mulher, intoxicayAo por chumbo, lesoes por agentes fisicos (ruido, rad iayoes, calor frio, pressoes e vibrayoes) exposiyAo ao benzeno, lesoes por esforyos repetitivos, dermatoses profissionais, pneumoconioses, asbestose, intoxicayAo por agrot6xicos e por mercurio, problemas mentais e AIDS. A partir de hist6rias de vida e saude, discute aspectos cl inicos e epidemiol6gicos, as medidas preventivas e condutas indicadas para cada problema, aproximando 0 leitor, de maneira contun dente, da re alidade de vida, dor e morte dos trabalhadores brasileiros.

Panorama da contaminação ambiental por agrotóxicos no estado do mato grosso: risco para o abastecimento urbano

“…Além disso, esta classificação deve ser exibida no rótulo da embalagem do princípio ativo, assim como a sua classificação ambiental (Potencial de Risco ao Meio Ambiente -PPA), que baseia-se nos parâmetros de bioacumulação, persistência, transporte, toxicidade a diversos organismos, potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico, e obedece a seguinte graduação: Classe I -Altamente Perigosos; Classe II -Muito Perigosos; Classe III -Perigosos; Classe IV -Pouco Perigosos, recebendo ainda um código de cores. Trapé (1993).…”