“…Aproximadamente 50% dos alunos (15) lembraram que quando tocamos alguém estamos invadindo seu território (o espaço ao nosso redor considerado como "nosso") e, portanto, precisamos estar atentas aos sinais não verbais que demonstram o "consentimento" do paciente com relação a essa invasão do seu espaço pessoal ou territoriedade, como, por exemplo, sua expressão facial, rigidez muscular, direção do olhar, entre outros 10 . Foram 15 citações mencionando idade, cultura, experiência anterior, como fatores que alteram as expectativas dos pacientes quanto ao toque e, a necessidade do paciente também entender o motivo de estar sendo tocado, o que é encontrado também na literatura 3,4,8 . Foi lembrado (8 vezes) que quando executamos um procedimento, só por ele mesmo, enquanto técnica, podemos transmitir ao paciente falta de interesses pela pessoa, tornando negativo esse contato.…”