O presente artigo objetiva analisar o risco e o retorno inerente a quatro índices do IMA (IRF-M, IMA-B, IMA-C e IMA-S) para auxiliar na tomada de decisão do investidor no Tesouro Direto. Para isso, calculou-se o retorno diário dos índices de fevereiro de 2006 até maio de 2017 e a partir disso analisou-se estatisticamente os resultados e as variáveis que afetaram a flutuação de preços. E em seguida, calculou-se as equações de risco como o Value at Risk (VaR), o Expected Shortfall (CVaR) e por último o Tracking Error. Como resultado, percebe-se que os títulos do IMA-C tiveram em média o maior retorno, mas foi o que pior replicou o benchmark. O IMA-B, por sua vez, foi o índice de maior risco ao contrário do IMA-S que obteve o menor risco e retorno. Por último, o IRF-M replicou muito bem a média dos benchmarks dos demais índices.