Disfunção diastólica: sua importância para o anestesiologista

Cruvinel, Marcos Guilherme Cunha; Castro, Carlos Henrique Viana de

doi:10.1590/s0034-70942003000200011

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“…O propofol e os opióides são as drogas que menos interferem com a função diastólica. 26 A anestesia combinada, geral mais epidural, causa dilatação arterial e venosa por bloqueio simpático, com redução da pré-carga e do débito cardíaco, com maior repercussão em pacientes hipovolêmicos no préoperatório. A reposição com volume deve ser criteriosa pelo risco de falência cardíaca pós-operatória.…”

Section: Complicações Cardiovascularesunclassified

Medicina perioperatória em oncologia: papel do anestesiologista no controle da morbidade cirúrgica

Netto

2004

Rev. Bras. Cancerol.

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O anestesiologista contribui decisivamente no período perioperatório da cirurgia oncológica, exercendo atividades médicas na tentativa de minimizar o risco de seqüelas resultantes das respostas metabólicas, hormonais, imunológicas e hematológicas das grandes ressecções cirúrgicas; sempre com o objetivo de implementar estratégias terapêuticas durante o procedimento anestésico para redução das complicações e rápida recuperação pós-operatória, diminuindo os custos hospitalares. O presente estudo descreve os fatores que possam estar relacionados a disfunções orgânicas - cardiovascular, respiratória e nutricional - no pré-operatório; a influência das condutas no per-operatório frente a hipotermia das cirurgias prolongadas, hemorragia, transfusão e imunossupressão; e os cuidados pós-operatórios de relevância, prevenindo e revertendo a hipoxemia, as disfunções cardiovasculares, pulmonares, os estados neurológicos confusionais, o íleo neurogênico e o controle da dor com toda sua expressão na indução de fenômenos deletérios à homeostasia. Ao concluir esta revisão, fica evidente que o anestesiologista desempenha um papel de fundamental importância no controle da morbidade cirúrgica oncológica. As considerações aqui mencionadas visam a atualizar e melhorar os conceitos da medicina perioperatória, sendo passíveis de revisão conforme a evolução da tecnologia e da prática da anestesiologia.

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Section: Complicações Cardiovascularesunclassified

Medicina perioperatória em oncologia: papel do anestesiologista no controle da morbidade cirúrgica

Netto

2004

Rev. Bras. Cancerol.

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“…Hasta hace algunos años se asumía que la insuficiencia cardíaca era consecuencia de la pérdida de la capacidad contráctil del corazón, centrándose en la función sistólica. En los últimos años, se ha visto que pacientes con signos y síntomas de insuficiencia cardíaca (aproximadamente 50%) tienen función sistólica ventricular preservada, por lo que se ha otorgado mayor importancia a la función diastólica del ventrículo izquierdo [1,2] . El envejecimiento de la población, el creciente número de cirugías en el mundo y la elevada presencia de factores de riesgo hacen que se presenten con mayor frecuencia pacientes con disfunción o insuficiencia diastólica para procedimientos anestésicos.…”

Section: Introductionunclassified

Evaluación de la disfunción diastólica y consideraciones perioperatorias

Herrera

2017

Acta Med Peru

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Se revisó la importancia del hallazgo de disfunción diastólica en el peri-operatorio como predictor de morbimortalidad debido a eventos cardiovasculares mayores. Se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos de PubMed, Cochrane, Scielo, Bireme, Lilacs y Google Scholar. Se revisaron 250 artículos y se seleccionaron 55 que por criterio de los autores están relacionados directamente con el tema. Se observó que gran porcentaje de los pacientes con falla cardiaca tienen función sistólica preservada y que tener disfunción diastólica es un factor de riesgo independiente para presentar eventos cardiovasculares mayores en el perioperatorio. La disfunción diastólica ha demostrado ser un factor de riesgo independiente para eventos cardiovasculares mayores en cirugía no cardiaca. La importancia del uso de la ecocardiografía en el diagnóstico y seguimiento de la disfunción diastólica es cada vez mayor. La disfunción diastólica continúa siendo una entidad subdiagnosticada. El Manejo terapéutico debe ser estrecho y cauteloso evitando las variaciones hemodinámicas bruscas y adelantándose a la hipotensión con las medidas farmacológicas adecuadas y del manejo de líquidos, apoyados en un estricto control perioperatorio con medición de la presión arterial invasiva y ecocardiograma transesofágico.

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Disfunção diastólica: sua importância para o anestesiologista

Abstract: RESUMO

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Medicina perioperatória em oncologia: papel do anestesiologista no controle da morbidade cirúrgica

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