Anestesia peridural contínua com ropivacaína a 0,2% associada a anestesia geral para cirurgia do abdômen superior em crianças

Abstract

RESUMO Resultados -Duas crianças de cada grupo foram excluídas p o r p r o b l e m a s t é c n i c o s . O r i t m o d e i n f u s ã o f o i significativamente menor no grupo

Seguimento do procedimento anestésico em crianças submetidas a cirurgias pediátricas: da admissão à alta do centro cirúrgico

“…Correlacionando com as intervenções de enfermagem, 17% dos casos precisaram do cuidado de controle de analgesia, sendo necessário o uso de analgésicos, motivo pelo qual todas essas crianças foram medicadas. O controle da dor evita sofrimento desnecessário, proporciona maior satisfação do paciente frente ao atendimento e reduz possíveis complicações e alterações nos sinais vitais, que determinam maiores períodos de internação 21 . Além disso, observa-se que destes 33,33%, em apenas 17% foram utilizadas medidas medicamentosas, em contrapartida, a maioria dos cuidados prestados pela enfermagem frente à dor, foram medidas não medicamentosas, em especial, o posicionamento confortável dos pacientes, que foi observado em 100% dos casos.…”

“…Quanto ao tempo de permanência na SRPA, temos uma média de 1,36 horas, que é um período adequado para avaliação dos sinais vitais, aplicação do Índice de Aldrete e Kroulik (IAK), que avalia parâmetros importantes na definição da alta anestésica, e a devida operacionalização da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), visando maior segurança na transferência do paciente à unidade de destino 21 .…”