A fototerapia é um método eficaz, não invasivo de alto impacto, sem restrições enquanto a sua utilização independente da idade gestacional, comorbidades ou nível de pigmentação cutânea, tratamento utilizado para redução de bilirrubina usado devido a sua alta eficiência e ausência de efeitos adversos. Analisar as evidências científicas publicadas sobre as indicações da fototerapia em recém-nascidos com icterícia. Trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa de literatura, realizado no período compreendido entre os meses de janeiro a abril de 2021. A busca efetuou-se, através da BVS, utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE, e por meio do SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: "Fototerapia", "Icterícia Neonatal", "Terapêutica", "Diagnóstico", "Cuidados de Enfermagem", combinados entre si com o operador booleano "AND". Os profissionais da equipe de enfermagem são responsáveis pelo recebimento e preparação do recém-nascido para a terapêutica, bem como, preparam os aparelhos que serão usados para a fototerapia, como os focos de luz, as incubadoras, entre outros. Evidenciou-se que a fototerapia é utilizada como forma de tratamento mais eficaz no controle da hiperbilirrubinemia. Sendo indicada nas doenças hemolíticas ou não, incompatibilidade fator Rh e grupo ABO. Embora seja frequente o uso da técnica em neonatos, deve-se enquanto profissionais se atentar aos sinais e sintomas, como também os fatores de risco no manejo da técnica, intervir elaborando uma rotina para o controle e manutenção dos equipamentos, observando criteriosamente o tipo de aparelhos utilizados e se atentar a distância ideal das lâmpadas sob o RN, avaliando sempre possíveis complicações durante o tratamento.