“…Aqui é importante o esclarecimento de que o tratamento para esse tipo de má-formação depende do tamanho, da apresentação clínica, localização e risco de complicações e a terapia mais largamente aceita é a cirurgia com tentativa de preservação de estruturas nervosas e vasculares envolvidas, porém, nem sempre é possível (RUIZ JR. et al, 2004). Ainda, como complicações da cirurgia, podem ocorrer dano destas estruturas, formação de fístulas, infecção e deiscência de sutura, e a mortalidade descrita é de 2 a 6% (RUIZ JR. et al, 2004). Sabendo disso, Clarice conta sobre sua decisão de oferecer o melhor tratamento disponível:…”