“…É muito vasta a literatura sobre adubação nitrogenada, indicando que o arroz responde, quase que universalmente, às aplicações de nitrogênio, com incrementos no rendimento de grãos e na produção da matéria seca. Entretanto, no Estado de São Paulo, os poucos estudos que foram feitos nessa área, utilizaram cultivares de arroz de porte alto, com baixa capacidade de resposta à aplicação de nitrogênio, semeados em solo drenado, (Furlani et al, 1977;Hiroce et al, 1985;Leite et al, 1970a;Leite et al, 1970b;Leite et al, 1970c;Schmidt & Gargantini, 1963;Schmidt & Gargantini, 1966). Carvalho et al ( 1995), estudando o efeito de 4 níveis de N sobre a produção de grãos e componentes da produção de 4 cultivares de arroz de sequeiro semeados em vaso em casa de vegetação, observaram que a estatura das plantas, comprimento das panículas, número de espiguetas por panícula e a produção de grãos, variou numa relação quadrática em função dos diferentes níveis de nitrogênio, havendo também diferenças significativas entre cultivares para essas variáveis.…”