Adubação da batata-doce em São Paulo parte IV: experiências comparando formas de N, P e K

Abstract

De 1943-44 a 1945-46 realizaram-se seis experiências (três anuais, uma conduzida por dois e duas por três anos), em três localidades do Estado de São Paulo, para estudar o efeito, sôbre a batata-doce, de diversas formulas contendo sempre 60-100-40 kg/ha de N-P2O5-K2O, mas preparadas com diferentes adubos nitrogenados, fosfatados e potássicos. Em relação ao tratamento sem adubo, foram poucos os casos em que as adubações com NPK aumentaram substancialmente a produção. Nessas condições, superfosfato se mostrou ligeiramente superior à farinha de ossos e não se notou diferença entre cloreto de potássio e cinzas de café. Sulfato de amônio, que figurou na experiênca conduzida por dois anos, e torta de algodão, nas demais, em regra com portaram-se melhor do que salitre do Chile. Individualmente, as fórmulas mais eficientes foram as preparadas com superfosfato, cloreto de potássio e sulfato de amônio ou torta de algodão. Contudo, mesmo com estas, foi muito baixa a freqüência de resultados compensadores.

Caracterização Química, Potencial De Uso E Aspectos Poluentes De Três Cultivares De Batata-Doce Antes E Após a Fermentação Etílica

“…O potencial de produção da batata-doce é enorme. Vários autores relatam diferentes produtividades para a cultura, geralmente variando entre 10 e 30 t ha-1 (MIRANDA et al, 1987;CAMARGO, 1962). A batata-doce é cultivada em todas as regiões do Brasil. O Brasil é o 18º maior produtor mundial de batatadoce, com uma produção anual em 2013 de 505.350 t, obtida em uma área plantada de 39.393 ha (FAO, 2012;IBGE, 2013).…”