1975
DOI: 10.1590/s0004-282x1975000200004
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Exame neurológico evolutivo e dificuldade no aprendizado

Abstract: A importância do exame evolutivo na avaliação neurológica da criança é um tema sem controvérsias, já que todos estão de acordo em que a mesma medida não pode ser usada para o adulto e para a criança. Um ser em pleno desenvolvimento necessita medidas diferentes para cada estágio que atravessa.Como uma resposta às dificuldades que o neuropedialra encontrava para avaliar as funções motoras e perceptivas da criança, surgiu, em 1972, a publicação sobre Exame Neurológico Evolutivo dos 3 aos 7 anos de idade, fruto de… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

1977
1977
2019
2019

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…The evolutional neurological evaluation (ENE) at 7 years of age in a group of preterms showed a statistically significant alteration in trunk-limb coordination in relation to term children 10 ; other studies assessing school-age children born at term have also observed unaltered trunk-limb coordination 11,12 . Our work aimed at verifying whether alterations in trunk-limb coordination can be observed in the 1st year of life in preterm children.…”
mentioning
confidence: 95%
“…The evolutional neurological evaluation (ENE) at 7 years of age in a group of preterms showed a statistically significant alteration in trunk-limb coordination in relation to term children 10 ; other studies assessing school-age children born at term have also observed unaltered trunk-limb coordination 11,12 . Our work aimed at verifying whether alterations in trunk-limb coordination can be observed in the 1st year of life in preterm children.…”
mentioning
confidence: 95%
“…A cadeia de eventos que culmina no despreparo perante uma avaliação, é bastante longa, ramificada, e ainda apresenta correlações com os demais fatores elencados nas entrevistas como motivos preponderantes para 'colar'. Por exemplo, a mera declaração de um indivíduo que justifica sua 'cola' em seu despreparo, pode decorrer da cultura da procrastinação (Sampaio, Polydoro, Silva Mercuri, & Rose, 2011), indisciplina (Endo & Constantino, 2012), dificuldades organizacionais (Monteiro, Vasconcelos, & Almeida, 2005), problemas pessoais (Santos & Marturano, 1999), e problemas de saúde (Rotta, 1975). Além disto, segundo D'Avila 2003, o despreparo, a ansiedade -maior nas mulheres que nos homens -e a insegurança, estão interligadas e se retroalimentam, contribuindo para o fracasso do estudante, fracasso das formas de se avaliar, e o fracasso das escolas.…”
Section: Resultsunclassified